tag:blogger.com,1999:blog-15911453148033972332024-03-13T12:33:44.624-03:00Bioquimica da HipertensãoGrupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-9754455256420587052011-02-03T01:14:00.002-02:002011-02-03T01:15:29.563-02:00Respota à pegunta do grupo bioquímica do câncer <span lang="PT-BR" style="color: white; mso-ansi-language: PT-BR;">Estudos mostram que o aumento de gordura em indivíduos aumenta a prevalência de doenças vasculares. A causa de hipertensão na obesidade é a hipernsulinemia proveniente da resistência à insulina em indivíduos obesos, principalmente aqueles que apresentam muita gordura no tronco. A hiperinsulinemia causa a ativação do sistema nervoso simpático e mais absorção tubular de sódio, contribuindo para o aumento da pressão arterial. </span><br />
<div class="ecxmsonormal" style="margin: 0in 0in 16.2pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Os estímulos químicos associados à obesidade variam de acordo com o sexo - sendo mais comum em mulheres que em homens - e com o órgão. O índice de massa corporal (IMC) e o risco de desenvolvimento de câncer têm relação com a quantidade de insulina circulante no sangue. Quanto maior a glicemia, maior a quantidade de insulina na circulação.</span></div><div class="ecxmsonormal" style="margin: 0in 0in 16.2pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"></span><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Estima-se ainda que a maior incidência de câncer renal em pacientes hipertensos (condição clínica de muitos obesos) esteja associada ao fato de haver maior extravasamento de espécies do sangue para o filtrado glomerular, o que sobrecarrega as estruturas renais pela necessidade de maior reabsorção.<span style="color: black;"></span></span></div><br />
Referências bibliográficas<br />
<br />
<br />
<a href="http://theoncologist.alphamedpress.org/cgi/content/abstract/15/6/556" target="_blank"><span style="color: #0066cc;">http://theoncologist.alphamedpress.org/cgi/content/abstract/15/6/556</span></a><br />
<div class="ecxMsoNormal"><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302003000300036&script=sci_arttext&tlng=in" target="_blank"><span style="color: #0066cc;">http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302003000300036&script=sci_arttext&tlng=in</span></a></div><div class="ecxMsoNormal"><a href="http://bioquimicadocancer.blogspot.com/2011/01/cuidado-com-balanca.html" target="_blank"><span style="color: #0066cc;">http://bioquimicadocancer.blogspot.com/2011/01/cuidado-com-balanca.html</span></a></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-59799136408290697942011-02-02T19:24:00.000-02:002011-02-02T19:24:56.124-02:00Estresse Oxidativo<style>
@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "MS 明朝";
}@font-face {
font-family: "Verdana";
}@font-face {
font-family: "Verdana";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }p { margin-right: 0cm; margin-left: 0cm; font-size: 10pt; font-family: Times; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style> <br />
<div class="MsoNormal"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: 12pt;"></span></b><span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana;"><span> </span></span><span style="background-color: black; color: white; font-family: "Times New Roman";">Podemos entrar em contato continuamente com radicais livres por meio de fontes externas, como luz solar, radiação e poluição. Os radicais livres particularmente gerados a partir de oxigênio também são produzidos naturalmente em nosso organismo através de processos metabólicos oxidativos e são de extrema utilidade. São necessários, por exemplo, na ativação do sistema imunológico (como exemplo, os macrófagos utilizam o peróxido de hidrogênio para destruir bactérias e outros elementos estranhos); na desintoxicação de drogas; e na produção do fator relaxante derivado do endotélio, o óxido nítrico, extremamente importante nos processos que desencadeiam o relaxamento dos vasos sanguíneos. </span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span> </span> Quando em grandes concentrações, porém, o excesso de radicais livres pode levar a danos teciduais e à produção de compostos tóxicos, situação que recebe o nome de estresse oxidativo. O estresse oxidativo ocorre em situação de desequilíbrio entre os sistemas pró-oxidantes e anti-oxidantes, em que os primeiros são predominantes. Isso é comum, por exemplo, durante a prática de exercícios físicos agudos, em casos de intoxicação por chumbo, doenças inflamatórias crônicas como artrites e artroses, diabetes, síndrome metabólica (situação caracterizada por obesidade, aumento da pressão arterial, aumento do colesterol e triglicérides, aumento da taxa de açúcar no sangue e aumento da circunferência da barriga), dislipidemias (aumento do colesterol), alimentação rica em gordura saturada e açúcares, exposição prolongada à luz solar, exposição à irradiações ionizantes, doenças degenerativas cerebrais como<span> </span>Parkinson e Alzheimer, tabagismo (cigarro) e excesso de bebida alcoólica.</span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span> </span>A formação das espécies reativas de oxigênio (radicais livres) ocorre em razão da configuração eletrônica do oxigênio, que o faz apresentar forte tendência a receber um elétron de cada vez. Essa característica, em situação de estresse oxidativo, pode interferir no metabolismo de óxido nítrico da seguinte maneira:</span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span> </span> A adição de um elétron a uma molécula de oxigênio no estado fundamental gera a formação do radical superóxido (O<sub>2</sub><sup>•-</sup>).</span></div><div class="separator" style="background-color: black; clear: both; color: white; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TUnJPOGdaEI/AAAAAAAAAFk/KxiMRnM7F4Q/s1600/rea%25C3%25A7%25C3%25A3o2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="17" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TUnJPOGdaEI/AAAAAAAAAFk/KxiMRnM7F4Q/s320/rea%25C3%25A7%25C3%25A3o2.png" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><sup><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman";"><br />
</span></sup><span style="font-family: "Times New Roman";"></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span> </span> O radical superóxido pode reagir diretamente com o óxido nítrico (NO), um radical livre centrado no nitrogênio, gerando peroxinitrito. Este pode levar à formação de um oxidante com características do radical hidroxil.</span></div><div class="separator" style="background-color: black; clear: both; color: white; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TUnJYZsz4EI/AAAAAAAAAFo/9Xt-UUvxOvA/s1600/rea%25C3%25A7%25C3%25A3o6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="16" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TUnJYZsz4EI/AAAAAAAAAFo/9Xt-UUvxOvA/s400/rea%25C3%25A7%25C3%25A3o6.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><sup><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman";"><br />
</span></sup><span style="font-family: "Times New Roman";"></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"> Esses metabólitos derivados do oxigênio, considerados em conjunto, são denominados espécies reativas de oxigênio (ERO), em função da sua aumentada reatividade para as biomoléculas, e em geral alteram o tamanho e a forma dos compostos com os quais eles interagem.</span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"> O estresse oxidativo, por promover a produção dessas substâncias altamente tóxicas, vem sendo considerado fator de risco para a ocorrência de doenças, como as apontadas na tabela abaixo:</span></div><div class="separator" style="background-color: black; clear: both; color: white; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TUnJtZtQfMI/AAAAAAAAAFs/rSyN6WvBSAo/s1600/ESTRESSE+OXIDATIVO.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TUnJtZtQfMI/AAAAAAAAAFs/rSyN6WvBSAo/s400/ESTRESSE+OXIDATIVO.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"> Estudos em ratos apontam que o excesso de O<sub>2</sub><sup>•-</sup> associado à presença de Fe +++ estimula a lipoperoxidação de membranas, responsável pela diminuição da contratilidade miocárdica. Também mostrou-se a influência de radicais livres na ocorrência de aterosclerose e trombos da seguinte forma:<b> O</b></span><b><span style="font-family: "Times New Roman";"></span></b><span style="font-family: "Times New Roman";">s radicais são capazes de reagir com lipídios de baixa densidade que circulam no sangue, que, alterados, atraem a ação dos macrófagos, que os fagocitam. Quando esses macrófagos, repletos de vesículas com colesterol oxidado, vão participar de resposta a lesões na parede dos vasos, muitas vezes estouram, espalhando o conteúdo oxidado pela lesão. Isso atrai mais macrófagos para a região, criando aos poucos um monte de colesterol depositado, que pode impedir o livre trânsito do sangue (aterosclerose). Além disso, quando LDL é captada por receptores de macrófagos, não ocorre o feedback negativo, de modo que quantidades fatais de lipídeo se acumula, convertendo o macrófago numa célula espumosa, que é precursora de placas de ateroma. A molécula de LDL oxidada é ainda citotóxica e causa disfunção do endotélio vascular, alterando seus mecanismos vasodilatadores e anticoagulantes. A necrose de células espumosas e o aparecimento de células como fibroblastos e musculares lisas leva ao surgimento de uma estrutura contendo cristais de colesterol intra e extracelular, células necróticas, fibras musculares lisas em proliferação, lesões que promovem a ocorrência de saliências para a luz do vaso e são revestidas por uma capa fibrótica, sobre a qual se encontra endotélio lesado e freqüentes trombos. </span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span> </span> Esses dados provam o quanto o estresse oxidativo pode ser prejudicial à saúde cardiovascular.<span> </span>Há, porém, algumas sugestões de a alimentação saudável auxiliar no impedimento dos mecanismos acima citados. Uma delas diz respeito ao consumo de ácidos graxos monoinsaturados. Estes, encontrados no azeite, óleo de canola, azeitonas, avelã, </span><span style="font-family: "Times New Roman";">amêndoa e abacate, são mais resistentes ao estresse oxidativo e fazem com que as partículas de LDL-c fiquem enriquecidas com eles, tornando-as menos suscetíveis à oxidação.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="background-color: black; color: white;"> Espero que o post tenha auxiliado no entendimento de vocês com relação ao estresse oxidativo, via do óxido nítrico e saúde cardiovascular! Um abraço!</span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="background-color: black; color: white;"> Referencias Bibliográficas:</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="color: white;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="color: white;">http://www.fugesp.org.br/nutricao_e_saude_conteudo.asp?id_publicacao=3&edicao_numero=4&menu_ordem=2</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="color: white;"> http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922004000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="color: white;">http://ltc.nutes.ufrj.br/toxicologia/mIII.fase3.htm </span></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="color: white;"> http://bioradicaisbio.blogspot.com/2009/07/aterosclerose.html</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="color: white;">http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922002000600006&script=sci_arttext&tlng=es </span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Times New Roman";"><span style="background-color: black; color: white;">http://www.evidenciasaude.com.br/artigos_textofull.php?idartigo=19 <span style="background-color: black;"></span></span></span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-59505264393022587012011-02-02T18:42:00.000-02:002011-02-02T18:42:14.310-02:00Resposta Watch N' Ask<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><u>Resposta ao grupo do Álcool</u></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><u><br />
</u></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><u> </u></span><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcROWBWxVTY0sCgSOCmjv9k9bDc1ZjNUpX11wcc8Ue3AU1VDAyaOOg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcROWBWxVTY0sCgSOCmjv9k9bDc1ZjNUpX11wcc8Ue3AU1VDAyaOOg" width="197" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"></span>Antes queríamos agradecer a quem assistiu nossa apresentação </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">ontem. Não é todo mundo que vai à aula na última semana para assistir a um seminário. Ainda mais quando várias matérias já encerraram as atividades.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Bom, uma das perguntas que iremos responder foi feita pelo grupo do Álcool e foi a seguinte: Como funciona a diminuição da produção de óxido nítrico em hipertensos? Por que isso acontece?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Resposta: <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O endotélio sadio tem funções importantes e que se relacionam para colaborar com a homeostase do organismo. Entre essas funções, temos a produção de óxido nítrico, como foi explicado no post e na apresentação, que está relacionado à inibição da coagulação, vasodilatação e ação antiinflamatória. No entanto, ele também exerce papel na constrição dos vasos. Ocorrem, no endotélio, a produção de prostaglandinas constritoras H2, angiotensina II e endotelinas. Todos esses compostos citados são fatores contráteis mais conhecidos com ECDF (do inglês <b>E</b>ndotelial-<b>D</b>erived <b>C</b>onstricting <b>F</b>actor).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">No organismo saudável, esses fatores dilatadores e constritores dos vasos estão em equilíbrio, tendo a liberação de fatores relaxadores maior importância. No entanto, em situações patológicas, como é o caso da hipertensão arterial, esse equilíbrio é afetado, causando alterações em todo o organismo. À disfunção de liberação de fatores de vasodilatadores é dado o nome de disfunção endotelial.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O aumento da vasoconstrição em hipertensos pode se dar por dois motivos: pelo aumento da produção da fatores contráteis como a prostaglandina H2 ou pela diminuição da vasodilatação dependente do endotélio. No entanto, a diminuição da dilatação dos vasos em hipertensos não se dá pela baixa na produção de óxido nítrico, e sim pela diminuição da sensibilidade das células ao NO.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O NO é uma molécula simples e pequena, com sete elétrons do nitrogênio e oito do oxigênio, o que gera um elétron livre. Por ser uma espécie reativa, o NO pode se ligar a outras espécies reativas tóxicas existentes no organismo, como alguns compostos ricos em oxigênio que são extremamente reativos. Reagindo com outras moléculas reativas, o NO estabelece ligações químicas e se torna indisponível para estimular vias que levem à vasodilatação.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Hipertensos, comumente, ingerem grandes quantidades de sal, o que leva a um acúmulo de radical superóxido. Isso acontece devido à inibição de enzimas que convertem esse radical em compostos menos tóxicos e à estimulação de enzimas que produzem esse radical, como foi explicado durante a apresentação do painel de sal.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Portanto, o que acontece em pacientes hipertensos é que há uma disfunção endotelial em seu organismo. Conseqüência disso é o aumento da produção de fatores vasoconstritores e a diminuição da disponibilidade de NO para participar de vias vasodilatadoras, levando a um aumento da pressão arterial e a manutenção do quadro de hipertensão arterial.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img height="283" src="http://4.bp.blogspot.com/_YHwDL707NK4/TAPWc5z7LoI/AAAAAAAAAO8/36zImF4YEMo/s320/verimagem.asp.jpg" width="320" /></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Referências Bibliográficas<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">BAHIA, Luciana et al.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: black;"> </span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">O endotélio na síndrome metabólica</span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">.</span></span><span class="apple-converted-space"><i><span style="color: black;"> </span></i></span><span class="apple-style-span"><i><span style="color: black;">Arq Bras Endocrinol Metab</span></i></span><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">[online]. 2006, vol.50, n.2, pp. 291-303. ISSN 0004-2730.<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">CARVALHO, Maria Helena C. de; COLACO, André Luiz and FORTES, Zuleica Bruno.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: black;"> </span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Citocinas, disfunção endotelial e resistência à insulina</span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">.</span></span><span class="apple-converted-space"><i><span style="color: black;"> </span></i></span><span class="apple-style-span"><i><span style="color: black;">Arq Bras Endocrinol Metab</span></i></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: black;"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">[online]. 2006, vol.50, n.2, pp. 304-312. ISSN 0004-2730.<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">ZAGO, Anderson Saranz and ZANESCO, Angelina.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: black;"> </span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Nitric oxide, cardiovascular disease and physical exercise</span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">.</span></span><span class="apple-converted-space"><i><span style="color: black;"> </span></i></span><span class="apple-style-span"><i><span style="color: black;">Arq. Bras. Cardiol.</span></i></span><span class="apple-converted-space"><span style="color: black;"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">[online]. 2006, vol.87, n.6, pp. e264-e270. ISSN 0066-782X.</span></span><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">CARVALHO, Maria Helena Catelli; NIGRO, Dorothy; LEMOS, Virgínia Soares; TOSTES, Rita de Cássia Aleixo e ZORTES, Zuleica Bruno. <b>Hipertensão Arterial: o endotélio e suas múltiplas funções.</b> <i>Rev. Bras. Hipertens.</i> 2001, vol.8.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">LINARELLI, Maria Conceição Barbosa e POTT JR, Henrique. <b>Estatinas: uma visão sobre aspectos vasculares.</b><i> Rev. Ciênc. Méd.</i> 2008, Campinas, São Paulo, Brasil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Postado por: Grupo de Hipertensão</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-68460354304174609972011-01-17T21:41:00.001-02:002011-01-17T21:43:52.943-02:00Aliando saúde ao prazer!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Olá blogueiros queridos,</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> O post de hoje vai falar sobre o vinho. Há registros dessa bebida que remetem ao ano <st1:metricconverter productid="6000 a" w:st="on">6000 a</st1:metricconverter>.C. e pelo visto a história dela está longe de acabar. Mas qual é a relação do vinho com os hipertensos?</span></div><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4e/Schwappender_Wein.jpg/220px-Schwappender_Wein.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img border="0" height="200" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4e/Schwappender_Wein.jpg/220px-Schwappender_Wein.jpg" width="132" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> Ainda não estão definidos com precisão os componentes do vinho que fazem dele um protetor do coração. Acredita-se que sua grande importância para hipertensos esteja relacionada a dois componentes: álcool e flavonoides. Os efeitos do álcool diferem para cada pessoa e não há um consenso entre os estudiosos sobre a quantidade de consumo que é aceitável, como já foi explicado no post de álcool. Portanto, vamos comentar agora um pouco sobre os flavonóides.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> Os flavonóides compõem uma ampla classe de substâncias de origem natural, cuja síntese não ocorre na espécie humana. Entretanto, tais compostos possuem uma série de propriedades farmacológicas que os fazem atuar sobre os diversos sistemas biológicos. Do ponto de vista químico, os flavonóides são polifenóis que apresentam a seguinte estrutura básica: </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TTTS59OJiqI/AAAAAAAAAFc/6dfxVxkcXbE/s1600/flavonoide.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TTTS59OJiqI/AAAAAAAAAFc/6dfxVxkcXbE/s1600/flavonoide.JPG" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Já foram identificadas mais de 8.000 substâncias pertencentes a este grupo. O poder dos flavonóides em conter a pressão sanguínea e dar proteção contra doenças vasculares deve estar relacionado ao seu poder antioxidante.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> Os flavonóides são bons antioxidantes por dois aspectos: reduzir os níveis de colesterol LDL oxidado pelos radicais livres e ajudam na reposição de antioxidantes primários.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Lipoproteínas de baixa densidade (LDL) podem ser modificadas por radicais livres que oxidam os ácidos graxos poliinsaturados na molécula de LDL. LDLs modificadas são facilmente absorvidas por macrófagos e tornam-se tóxicas para o endotélio dos vasos sangüíneos. A redução ocorre pela neutralização dos radicais livres presentes no corpo, que ocorre pela doação de hidrogênio dos compostos fenólicos aos radicais livres, que tornam-se inertes. Os flavonóides também podem atuar como protetores e regeneradores dos antioxidantes primários do organismo, como o ácido ascórbico (vitamina C), o tocoferol (vitamina E) e o β-caroteno (vitamina A).</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Os flavonóides também diminuem a formação de trombos (trombose) pela coagulação e a arterosclerose. Tem sido estudada sua atividade inibitória da lipo-oxigenase e da ciclo-oxigenase, levando a uma diminuição da agregação de plaquetas e uma redução da tendência à trombose. Isso aliado ao bloqueio da oxidação da LDL pode diminuir a formação de placas ateroscleróticas, que provocam o espessamento e perda de elasticidade da parede arterial. Portanto, as artérias ficaram mais susceptíveis aos estímulos externos.<o:p></o:p></span></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> Como os flavonóides também estão presentes em outras frutas e no suco de uva, há uma grande discussão sobre qual bebida é mais benéfica e se esse é realmente o composto benéfico ao coração.<o:p></o:p></span></div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Por mais que tomar vinho seja uma atividade prazerosa, se você tiver ou conhecer alguém com algum problema vascular ou hipertensão diga a ele para conversar com o médico sobre a situação e sempre preferir a moderação!<o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://downloads.open4group.com/wallpapers/casal-tomando-vinho-db679.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img border="0" height="240" src="http://downloads.open4group.com/wallpapers/casal-tomando-vinho-db679.jpg" width="320" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Postado por Natacha Amorim</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: TimesNewRoman;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRoman;">Referência bibliografica:<span class="Apple-style-span" style="font-size: 11.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRoman; font-size: 11.5pt;">http://artigocientifico.uol.com.br/uploads/artc_1189124935_21.pdf<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-family: TimesNewRoman; font-size: 11.5pt;">http://www.incor.usp.br/conteudo-medico/geral/vinho%20e%20o%20coracao.html<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">http://quimicadealimentos.files.wordpress.com/2009/08/antioxidantes-do-chocolate-amargo-e-do-vinho-tinto.pdf<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">http://www.revista-fi.com/materias/83.pdf<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">http://www.uvibra.com.br/vinhoesaude_28.htm<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">http://www.vidaintegral.com.br/belezasaude/prevencao/sucodeuva.php<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> </span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-83972600850405189032011-01-13T00:08:00.001-02:002011-01-13T00:09:39.996-02:00Retrospectiva de ações!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="MsoNormal">Olá queridos blogueiros,</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">Aproveitando esse clima de ano novo façamos uma retrospectiva de algumas campanhas que aconteceram em 2010 para conscientizar a população a respeito da hipertensão e que não devem ser esquecidas. Em abril de 2010, o Ministério da saúde lançou <span class="apple-style-span">a Campanha de Prevenção e Controle da Hipertensão que contava com folder, filme, jingle e cartazes. A campanha foi veiculada entre os dias 26/04 e 30/04. Por mais que não esteja sendo mais divulgada, ela serviu para apresentar com muita força a campanha criada pela </span>Sociedade Brasileira de Cardiologia: Eu sou 12 por 8. É uma campanha ativa que conta com a participação de vários especialistas e recebe apoio de várias pessoas, inclusive do meio artístico. Pelo site, qualquer pessoa tem acesso ao material de conscientização. Não é porque 2010 acabou que as boas ideias devam ser esquecidas! Viva 2011 com saúde!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://portal.saude.gov.br/saude/campanha/anuncio_escolhas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://portal.saude.gov.br/saude/campanha/anuncio_escolhas.jpg" width="248" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;">Aqui está um exemplo do material divulgado pelo Ministério da Saúde, o resto do material se encontra em:</span> <br />
<div class="MsoNormal"><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?co_seq_campanha=3824&id_area=137&pagina=dspDetalheCampanha">http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?co_seq_campanha=3824&id_area=137&pagina=dspDetalheCampanha</a></div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal">Se você quiser participar ativamente ou obter mais informações, acesse: <a href="http://www.eusou12por8.com.br/">http://www.eusou12por8.com.br/</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.eusou12por8.com.br/download/avatar/avatar_02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.eusou12por8.com.br/download/avatar/avatar_02.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;"> </span>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-75951042854314093772011-01-12T23:07:00.000-02:002011-01-12T23:07:43.529-02:00AVC<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"> Boa noite pessoal! Hoje nós temos um novo post e o tema desse é AVC. Bom, vamos lá!</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_I_Uy1unaJ-0/TS5NnUWWB_I/AAAAAAAAALY/lMCzZx0R30I/s1600/AVC.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="243" src="http://1.bp.blogspot.com/_I_Uy1unaJ-0/TS5NnUWWB_I/AAAAAAAAALY/lMCzZx0R30I/s400/AVC.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><o:p><br />
</o:p></div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"> <span> </span>Acidente Vascular Cerebral (AVC),<span> </span>Acidente Vascular Encefálico (AVE) ou Derrame Cerebral, como é conhecido popularmente,<span> </span>é a interrupção da irrigação sanguínea de alguma região do sistema nervoso, em geral do encéfalo, causando o fim da oxigenação e da nutrição da parte afetada. Essa falta de oxigênio e de nutrientes necessários ao bom funcionamento do Sistema Nervoso Central (SNC) acarretará na perda da funcionalidade das células nervosas, os neurônios.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>O AVC pode ter duas causas: isquemia cerebral ou hemorragia cerebral. A isquemia se refere a uma redução do fluxo sanguíneo para uma determinada área do corpo, no caso, para o cérebro. Já a hemorragia cerebral se refere à perda de sangue devido à ruptura de um vaso sanguíneo.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_I_Uy1unaJ-0/TS5Nnxm6xCI/AAAAAAAAALc/o1pMKyNt3Ys/s1600/avc_tipos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="296" src="http://1.bp.blogspot.com/_I_Uy1unaJ-0/TS5Nnxm6xCI/AAAAAAAAALc/o1pMKyNt3Ys/s400/avc_tipos.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"> O primeiro tipo de AVC, o isquêmico, ocorre devido à falta de irrigação sanguínea em determinada área cerebral, causando a morte do tecido nervoso. O segundo tipo de AVC, o hemorrágico, por sua vez, é menos frequente e se dá pela ruptura de uma artéria ou de uma veia intracranianas, podendo levar a formação de um coágulo que interrompa o fluxo sanguíneo.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_I_Uy1unaJ-0/TS5NoaWFD5I/AAAAAAAAALg/bAJaRORPidY/s1600/avc2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="314" src="http://3.bp.blogspot.com/_I_Uy1unaJ-0/TS5NoaWFD5I/AAAAAAAAALg/bAJaRORPidY/s320/avc2.JPG" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>Os sintomas e as sequelas do derrame cerebral podem ser as mais diversas, dependendo da área que foi afetada. Os locais mais afetados pelo AVC isquêmico são a artéria cerebral média e artéria cerebral anterior. Aquele causa, predominantemente, a paralisia de apenas um dos lados da face ou de um dos membros superiores. Já a obstrução a artéria cerebral anterior costuma causar a paralisia de um dos membros inferiores. O AVC hemorrágico costuma acontecer em vasos diferentes daqueles em que ocorrem o AVC isquêmico, como em locais onde as artérias são mais susceptíveis à ruptura, como, por exemplo, nas bifurcações.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>O encéfalo é, geralmente, o local que mais rapidamente e intensamente sofre as consequências do AVC. Isso por que é uma região com alta taxa de atividade metabólica e que depende, então, de irrigação sanguínea constante. Por controlar todas as funções do metabolismo corporal, o AVC apresenta altos níveis de óbito e de sequelas graves.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>O AVC hemorrágico é altamente fatal e, quando não ocasiona a morte do paciente, costuma deixar sequelas graves e incapacitantes.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>O melhor tratamento para o derrame cerebral é a prevenção. Isto por que costuma ser uma doença silenciosa e, quando aparecem os sintomas, a situação já é muito grave e o tratamento sintomático é preferencial. Há, para o acontecimento de um AVC, fatores de risco que aumentam a probabilidade de que esse aconteça. Entre esses fatores temos: hipertensão, aterosclerose, diabetes <i>mellitus</i>, hipercolesterolemia (níveis altos de colesterol), tabagismo e outras doenças cardiovasculares. Usa-se, atualmente, trombolíticos para o tratamento durante a fase aguda do AVC isquêmico. Trombolíticos são medicamentos utilizados no tratamento de trombos pois dissolve a rede de fibrina e, logo, os trombos. O tratamento do AVC hemorrágico, por sua vez, é mais complicado. Quando viável, costuma-se intervir cirurgicamente na região afetada pela hemorragia, dando fim à essa.. No entanto, nem sempre essa área é acessível e, nesses casos, costuma-se tratar a hipertensão craniana com suporte clínico e, em casos mais graves, com a craniotomia, que é a abertura do crânio.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>O AVC, quando não leva o paciente a óbito, acarreta em grandes gastos financeiros para a família, pois o tratamento específico, a reabilitação e a readaptação do paciente geram gastos muito elevados.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><img src="http://4.bp.blogspot.com/_31EMAdcXjsM/S87eVdHa5qI/AAAAAAAADes/DpceWtXERUA/s400/Hipertens%C3%A3o" /></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>O principal fator de risco para o ocasionamento de um derrame cerebral é a hipertensão, chegando a estar presente em 80% dos casos de derrame cerebral. Isto por que a hipertensão pode causar diversos outros problemas cardiovasculares, que também são fatores de risco para o derrame cerebral. O risco de uma pessoa hipertensa desenvolver um AVC é quase 5 vezes maior do que uma pessoa normotensa. Se a hipertensão estiver associada a obesidade, alto consumo de sal, tabaco ou álcool, a chace de ocorrer um derrame cerebral é ainda maior. Quando a hipertensão está devidamente controlada, as taxas de incidência do derrame cerebral diminuem consideravelmente.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>Curiosamente, é bom que os fatores de risco para o AVC sejam hipertensão, hipercolesterolemia, tabagismo, álcool e obesidade. Isto pois são todos fatores que podem ser controlados e/ou revertidos. No entanto, tal fato só pode ser aproveitado quando houver estratégias para se levar uma vida saudável.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: center;"><img height="265" src="http://holosmedical.com.br/wp-content/uploads/2010/06/61306192.jpg" width="400" /></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>Felizmente, têm-se notado uma redução no número de casos de AVC no mundo. Acredita-se que isso se deve ao melhor controle da hipertensão arterial que vêm acontecendo em todo o mundo, assim como pesquisas apontam também a redução do nível de colesterol sanguíneo e da prevalência do hábito de fumar.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>Logo, vê-se que que a hipertensão está intimamente relacionada ao surgimento de um derrame cerebral. A detecção e controle da hipertensão, então, é um ponto fundamental de qualquer programa de prevenção. Estes, devem ser realizados de todas as formas possíveis por serem a principal forma de atuação que reduza o número de<span> </span>casos de derrame cerebral.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;"><span> </span>Bom, espero que tenham aproveitado e, qualquer dúvida, é só nos procurar. Cruj Cruj, Tchau!</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Referência Bibliográficas</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">NETO, José Eluf; LOTUFO, Paulo Andrade e DE LÓLIO, Cecília Amaro. <b>Tratamento da Hipertensão e Declínio da Mortalidade por Acidentes Vasculares Cerebrais.<o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><a href="http://www.ayubmed.edu.pk/JAMC/PAST/18-1/15Jehangir%20AP.pdf"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">http://www.ayubmed.edu.pk/JAMC/PAST/18-1/15Jehangir%20AP.pdf</span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><a href="http://www.mydr.com.au/heart-stroke/stroke-and-hypertension"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">http://www.mydr.com.au/heart-stroke/stroke-and-hypertension</span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><a href="http://www.publisaude.com.br/portal/artigos/para-o-leigo/avc-acidente-vascular-cerebral.html"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">http://www.publisaude.com.br/portal/artigos/para-o-leigo/avc-acidente-vascular-cerebral.html</span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a href="http://www.hu.ufsc.br/~cardiologia/aulahas.pdf">http://www.hu.ufsc.br/~cardiologia/aulahas.pdf</a></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Postado por: Luísa Ferraço de Paula</div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-5163119281873815862011-01-12T23:04:00.001-02:002011-01-12T23:07:50.703-02:00Aspirina<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5MzRwOG0I/AAAAAAAAAFQ/qu8f5VNFJAY/s1600/AspirinStructure_330.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5PPVU2AbI/AAAAAAAAAFY/NG-OUFPJNOg/s1600/aspirin_0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5PPVU2AbI/AAAAAAAAAFY/NG-OUFPJNOg/s200/aspirin_0.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5PPVU2AbI/AAAAAAAAAFY/NG-OUFPJNOg/s1600/aspirin_0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5MzRwOG0I/AAAAAAAAAFQ/qu8f5VNFJAY/s1600/AspirinStructure_330.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a> <span style="background-color: black; color: white;">A aspirina teve suas aplicações inicialmente descobertas empiricamente há mais de cem anos, quando se tinha conhecimento apenas de sua capacidade analgésica e antiinflamatória. Desde então, teve suas propriedades incontavelmente pesquisadas. Hoje, tem-se conhecimento de inúmeras prorpiedades desse fármaco, inclusive relacionadas a doenças cardíacas e circulatórias. Ele pode ser usado para a diminuição da pressão arterial (por meio da vasodilatação) e para inibir a agregação plaquetária, sendo indicado seu uso diário por pessoas com angina no peito instável (dor no peito causada pela má circulação do sangue nas artérias coronárias), que sofreram infarto agudo do miocárdio (prevenção de reinfarto), após cirurgias e intervenções nas artérias (como ponte de safena), para evitar a ocorrência de disturbios transitórios da circulação cerebral (ataque de isquemia cerebral transitória) e de infarto cerebral após as primeiras manifestações (paralisia transitória da face ou dos músculos dos braços ou perda da visão)</span><style>
@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "MS 明朝";
}@font-face {
font-family: "MS 明朝";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style><span class="long_text" id="result_box" style="background-color: black; color: white;">.</span><br />
<div class="separator" style="background-color: black; clear: both; color: white; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5MzRwOG0I/AAAAAAAAAFQ/qu8f5VNFJAY/s1600/AspirinStructure_330.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="136" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5MzRwOG0I/AAAAAAAAAFQ/qu8f5VNFJAY/s200/AspirinStructure_330.png" width="200" /></a></div><div style="background-color: black; color: white;"><span class="long_text" id="result_box"><br />
Sua propriedade de inibir a agregação plaquetária e promover vasodilatação provém da capacidade do ácido acetilsalicílico (AAS), após ser transformado em seu principal metabólito ativo, o ácido salicílico, de inibir irreversivelmente a síntese de enzimas COX. </span><span class="long_text" id="result_box">COX existe como duas isoformas, COX-1 e COX-2, que são responsáveis pela conversão do ácido araquidônico, um ácido graxo derivado de fosfolipídios da membrana, para tromboxano A, (PA2) e prostaglandina I (PGI-2, também conhecida como prostaciclina).</span></div><div style="background-color: black; color: white;"><span class="long_text" id="result_box"> </span><span class="long_text" id="result_box">A produção de PGI-2 é mais afetada pela inibição de COX-2, ocorre principalmente em células endoteliais que revestem a parece dos vasos sanguíneos e tem funçção vasodilatadora e de inibir a agregação plaquetária. Já o TXA-2 é mais afetado pela inibição de COX-1, produzido principalmente pelas plaquetas e é um potente mediador da agregação plaquetária e de vasoconstrição. Como a enzima COX-I (plaquetas) parece ser mais sensível à inibição por doses baixas de ácido acetilsalicílico do que a COX-2 (endotélio vascular), o ácido acetilsalicílico inibe a síntese de TXA-2 mais intensamente que a de PGI-2, cujos efeitos acabam sobressaindo sobre os do TXA-2. É devida a isso sua capacidade de evitar hipertensão e formação de trmbos e coágulos no sangue.</span></div><div class="separator" style="background-color: black; clear: both; color: white; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5M37QL5cI/AAAAAAAAAFU/PoDjmXAFgK0/s1600/AspirinMech_400segundo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TS5M37QL5cI/AAAAAAAAAFU/PoDjmXAFgK0/s320/AspirinMech_400segundo.png" width="320" /></a></div><div style="background-color: black; color: white;"><span class="long_text" id="result_box"> <br />
Além disso, o ácido acetilsalicílico se liga irreversivelmente ao centro ativo da COX e impede que as plaquetas existentes sejam capazes de produzir mais TXA-2 para o resto de suas vidas (7-10 dias). Assim, quando o tratamento com AAS é interrompido e novas plaquetas vão sendo produzidas, o centro ativo da COX volta a atuar, e com isso a agregação plaquetária e a capacidade de vasoconstrição (fator de aumento da pressão arterial) são rapidamente restaurados. É por isso que pessoas com as enfermidades acima citadas devem ingerir o medicamento diariamente, desde que ocorra sob orientação médica.</span></div><div style="background-color: black; color: white;"><span class="long_text" id="result_box"> Isso mostra uma pequena parte da capacidade de ação da aspirina, à qual se soma a vantagem do medicamento comprovadamente não apresentar potencial mutagênico ou carcinogênico, sendo, porttanto, um medicamento seguro de ser ingerido caso a pessoa não seja alérgica, esteja grávida ou desrespeite os casos de contra indicação. Por isso a aspirina é considerada por muitos o fármaco mais importante de nossa época, além de ser o mais estudado deles!</span></div><div style="background-color: black; color: white;"><br />
</div><div style="background-color: black; color: white;"><br />
</div><div style="background-color: black; color: white;"><span class="long_text" id="result_box"> Postado por Bruna.</span></div><div style="background-color: black; color: white;"><span class="long_text" id="result_box"> Referências bibliográficas:</span></div><span class="long_text" id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Furthermore, acetylsalicylic acid binds irreversibly to the active center of COX, and as platelets lack nuclei, they are unable to synthesize more COX for the remainder of their lifespan - approximately 7 to 10 days[16]."><span style="background-color: black;"> </span><span style="background-color: black; color: #cccccc;"> http://www.pharmapaedia.info/index.php?title=Acetylsalicylic_acid</span></span></span><br />
<div style="background-color: black; color: #cccccc;"><span class="long_text" id="result_box"> http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_16339.php</span></div><div style="background-color: black; color: #cccccc;"><span class="long_text" id="result_box"> http://www.bulas.med.br/p/tromboxano+a2-74782,4.html</span></div><div style="background-color: black; color: #cccccc;"><span class="long_text" id="result_box"> http://www.medicamentobrasil.com.br/produtos_descricao_bulario.asp?codigo_bulario=6199</span></div><span class="long_text" id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Furthermore, acetylsalicylic acid binds irreversibly to the active center of COX, and as platelets lack nuclei, they are unable to synthesize more COX for the remainder of their lifespan - approximately 7 to 10 days[16]."><span style="background-color: black; color: #cccccc;"> http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0482-50042005000300007&script=sci_abstract&tlng=pt</span></span></span><br />
<span class="long_text" id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Furthermore, acetylsalicylic acid binds irreversibly to the active center of COX, and as platelets lack nuclei, they are unable to synthesize more COX for the remainder of their lifespan - approximately 7 to 10 days[16]."> </span></span><span class="long_text" id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Furthermore, acetylsalicylic acid binds irreversibly to the active center of COX, and as platelets lack nuclei, they are unable to synthesize more COX for the remainder of their lifespan - approximately 7 to 10 days[16]."> </span></span> <style>
@font-face {
font-family: "MS 明朝";
}@font-face {
font-family: "Cambria Math";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-81318798863673020012011-01-09T08:31:00.001-02:002011-01-12T18:34:48.557-02:00Varizes<div class="MsoNormal"><span style="color: white;">As varizes são veias superficiais dilatadas que causam <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>alteração funcional na circulação venosa do organismo, são encontradas de diversos tamanhos tanto grandes, médias e pequenas. Seu nome vem do latim <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Varix, </i>que significa serpente. As varizes atingem as veias superficiais que são subcutâneas e estão na camada de gordura, podendo assim ser visíveis. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TSmOOu7-XtI/AAAAAAAAAFA/TUICAU10Rgw/s1600/varizes.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: white;"><img border="0" height="200" src="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TSmOOu7-XtI/AAAAAAAAAFA/TUICAU10Rgw/s200/varizes.gif" width="154" /></span></a></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;">Mas o que causa essas varizes? <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Então, como sabemos as artérias são aquelas que trazem sangue oxigenado do coração para o corpo e as veias retornam esse sangue ao coração. Mas, e aquele sangue que foi levado para nossa perna e pé; como ele volta? Há certa dificuldade nessa volta, pois a gravidade não colabora, já que o fluxo é contrário a ela; <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>mas existem válvulas <span class="apple-converted-space"> </span><span class="apple-style-span">(pequenas formações saculares dentro das veias) </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>não permitindo o refluxo de sangue, fazendo que o sangue retorne no momento certo; entretanto, com o passar do tempo alguns fatores <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>determinam o mal funcionamento dessas válvulas, como a idade. Ou devido a fatores hereditários elas podem perder sua elasticidade. Essas veias podem sofrer dilatação e essas válvulas não se fecham mais, permitindo o refluxo de sangue e o seu acúmulo dentro da veia, causando mais dilatação e mais refluxo e assim mais varizes. </span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;">Uma das coisas que aumentam a eficiência desse retorno venoso é a caminhada, pois ao caminhar ativamos duas bombas importantes para o retorno venoso,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>ao pisarmos durante uma caminhada, a bomba plantar bombeia o sangue que está acumulado nos pés e a contração dos músculos da batata da perna <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>ativa a bomba muscular da panturrilha. </span></div><div class="MsoNormal"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TSmOSxbO_eI/AAAAAAAAAFE/kMiOCBrd_cs/s1600/varizes1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: white;"><img border="0" height="200" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TSmOSxbO_eI/AAAAAAAAAFE/kMiOCBrd_cs/s200/varizes1.jpg" width="90" /></span></a><span style="color: white;">Calcula-se que 18% da população adulta têm varizes e não ocorre apenas em mulheres. Devido aos hormônios femininos, principalmente a progesterona que favorece a dilatação das veias, as mulheres são mais propensas a apresentarem as varizes, mas também há casos de homens que apresentam esse problema. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Entre as causas tem principalmente a hereditariedade, mas a idade, obesidade, traumatismo na perna, temperatura, tabagismo, gravidez, sedentarismo, reposição hormonal, hábitos alimentares também <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>causam as varizes. </span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;">As complicações decorrentes das varizes são várias se não forem tratadas de maneira adequada. O acúmulo de sangue em certas regiões faz com que a oxigenação e nutrição dos tecidos e músculos sejam atingidas causando edemas, prurido, escurecimento da pele, úlceras, hemorragias.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>E o tratamento tem-se do mais simples ao mais complicado. A <span class="apple-style-span">escleroterapia química é um tratamento por meio de remédios que são injetados na veia expulsando o sangue para veia normal. Esse tratamento é mais simples, mas é feito apenas em casos de microvarizes. Existe também uma cirurgia que é feita hoje e tem se tornado menos invasiva, nela é retirada a veia com problema já que não traz nenhum dano grave à circulação, pois as veias profundas conseguem garantir o fluxo sanguíneo normal. Normalmente, os tratamentos feitos com laser escleroterapia são realizados junto com a injeção, e o laser endovenoso é uma técnica experimental em que é colocado um cateter na veia destruindo-a pelo calor.</span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;"><br />
</span></div><span style="color: white;"><br />
</span><br />
<div class="MsoNormal"><span style="color: white;">Postado por Rebeca Moreira Salgado</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;">Referências Bibliográficas </span></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.angioclin.com.br/impressos/varizesdosmembrosinferiores.htmescleroterapia"><span style="color: white;">http://www.angioclin.com.br/impressos/varizesdosmembrosinferiores.htmescleroterapia</span></a></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.angiologista.com/porque_aparecem_varizes.htm"><span style="color: white;">http://www.angiologista.com/porque_aparecem_varizes.htm</span></a></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white; mso-spacerun: yes;"> </span><a href="http://www.varizes.org.br/"><span style="color: white;">http://www.varizes.org.br/</span></a></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-33739175112374757412011-01-05T22:36:00.010-02:002011-01-05T22:49:55.090-02:00Remédios, atividade sexual e saúde vascular<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">Oi, leitores, aqui é o Guilherme e o post de hoje discute as relações entre fármacos anti-hipertensivos e atividade sexual, além de trazer informações sobre o viagra.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">As doenças cardiovasculares interferem na atividade sexual dos pacientes e na vasta maioria das vezes atua como um fator complicador. Isto tem sido observado basicamente </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">por duas razões principais:</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;"><br />
<span style="color: white;">1) pelo diagnóstico cardíaco e todas as implicações psicológicas que tal "marca" acarreta, como ansiedade, medo da morte, restrição na atividade física; <br />
2) a necessidade do uso de diversos fármacos capazes de produzir efeitos adversos que prejudicam a performance sexual (especialmente pelo desencadeamento de disfunção erétil e/ou perda da libido).</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">A maior longevidade proporcionada pela medicina envolve o uso de remédios para controle de quadros crônicos em idosos, entre eles a hipertensão. Ainda que haja um declínio da taxa de hormônios sexuais com o avanço da idade, já foram detectados efeitos colaterais de fármacos anti-hipertensivos sobre o desempenho sexual de pacientes, em especial os homens.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">A ereção peniana é viabilizada pelo maior fluxo sanguíneo no tecido esponjoso, o que significa que é necessário ter pressão arterial e/ou frequência cardíaca relativamente altos. O sistema parassimpático libera <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">neuromediadores</b> que relaxam estas células, permitindo a ereção.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TSURJ-4odTI/AAAAAAAAAE8/RglEpLlEavA/s1600/Viagra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="225" n4="true" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TSURJ-4odTI/AAAAAAAAAE8/RglEpLlEavA/s320/Viagra.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: white;">Viagra: risco à saúde vascular?</span></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">Praticamente todas as classes de fármacos usados no tratamento das doenças cardiovasculares podem causar alterações na atividade sexual e um percentual não desprezível dos distúrbios sexuais podem ser causados pelas drogas usadas. Os fármacos que mais comumente causam disfunções sexuais são os anti-hipertensivos e os diuréticos.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">Por outro lado, algumas medicações que são relacionadas aos "distúrbios sexuais iatrogênicos" também podem facilitar a vida sexual dos cardiopatas. O uso de beta-bloqueador, por exemplo, aboliu sintomas de angina em 65% dos pacientes com angina estável que relataram dor durante a atividade sexual.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">Uma diminuição excessiva na PA (pressão arterial) pode produzir isquemia de grande magnitude e infarto. Não há evidência de que os inibidores da fosfodiesterase 5 (enzima que hidrolisa o cGMP, um agente que aumenta o fluxo sanguíneo) aumentem o risco de IAM (infarto agudo do miocárdio), embora evidências suficientes sugiram que há um pequeno aumento no risco relatado à atividade sexual (tais fármacos aumentariam o risco de evento por sua ação indireta, já que ao proporcionarem a ereção, expõem o homem à atividade sexual).</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">O Sildenafil é um inibidor oral da fosfodiesterase que aumenta a função erétil (presente no Viagra), tendo sido o precursor da classe. Para funcionar, o sildenafil requer libido preservada e estimulação sexual, associação que resulta na liberação de óxido nítrico no corpo cavernoso do pênis, estimulando a guanilato ciclase com a formação subseqüente de guanosina monofostato ciclica (cGMP), substância que leva ao relaxamento da musculatura lisa nas artérias, arteríolas e sinusóides do corpo cavernoso. Desta forma, ocorre o aumento de fluxo sangüíneo e a ereção (na região urogenital a fosfodiesterase 5 é a enzima mais presente).</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">Referências bibliográficas</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">http://jama.ama-assn.org/content/275/18/1405.abstract</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">http://hyper.ahajournals.org/cgi/content/abstract/hypertensionaha;29/1/8</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1971011/</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">http://www.fac.org.ar/ccvc/llave/c049/stein.php</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; tab-stops: 304.5pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;">http://www.springerlink.com/content/c6642231103k24m1/</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-29143362035906343082010-12-31T16:04:00.000-02:002010-12-31T16:04:56.683-02:00<div class="MsoNormal">Olá pessoal. O tema do post de hoje é doenças e disfunções cardíacas. Eu escolhi algumas pra tratar, já que existem várias e é inviável falar de todas. Falarei, então, de sopro cardíaco, aterosclerose, arritmia e insuficiência cardíaca.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><u>Sopro Cardíaco</u></div><div class="MsoNormal"><u><br />
</u></div><div class="MsoNormal">O sopro cardíaco é o som produzido pelo sangue enquanto atravessa os vasos sanguíneos e o coração e, ao contrário do que muitos pensam, não é uma doença. Ele pode ser dividido em dois grupos: sopro cardíaco inocente e sopro cardíaco patológico.</div><div class="MsoNormal">Produzido na ausência de anomalias anatômicas ou fisiológicas do coração, o sopro cardíaco inocente não representa uma disfunção maligna do sistema cardiovascular e costuma desaparecer com o tempo. O sopro cardíaco patológico, por sua vez, indica a presença de algum defeito no coração. Esse pode ser congênito ou adquirido e pode ser proveniente de comunicações entre vasos sanguíneos que não são comuns nas pessoas.</div><div class="MsoNormal">O sopro cardíaco inocente é comum em crianças na fase pré-escolar e escolar e pode estar presente em mais de 50% das crianças. Ele tem bom prognóstico e permite que a criança leve uma vida normal, sem que seja necessário acompanhamento de um cardiologista. Já o sopro cardíaco patológico é raro nas idades pré-escolar e escolar. É de fundamental importância o diagnóstico de um sopro cardíaco em recém-nascidos. Isso se dá pelo fato de que aproximadamente 84% dos sopros cardíacos em recém-nascidos são patológicos e indicam alguma patologia cardíaca.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4aZJZdVII/AAAAAAAAAEs/qJUYVeG8ZJE/s1600/sopro+cardiaco1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4aZJZdVII/AAAAAAAAAEs/qJUYVeG8ZJE/s200/sopro+cardiaco1.jpg" width="153" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Já nos adultos, predominam os sopros cardíacos decorrentes de febre reumática na infância. A febre reumática é derivada de uma reação imunológica do organismo contra antígenos da bactéria estreptococo. Algumas pessoas apresentem uma maior susceptibilidade a promover uma reação exagerada a esses antígenos e os anticorpos, produzidos em demasia, acabam atacando o próprio organismo. A febre reumática pode causar lesões no coração que ocasionalmente geram sopros cardíacos.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><u>Aterosclerose</u></div><div class="MsoNormal"><u><br />
</u></div><div class="MsoNormal">Inicialmente, é importante mostrar a diferença existente entre arteriosclerose e aterosclerose. A arteriosclerose é o espessamento e/ou a perda de elasticidade de qualquer vaso sanguíneo. É, portanto, um termo mais genérico. Já a aterosclerose é uma doença específica em que há o acúmulo de gordura logo abaixo da camada mais interna do vaso sanguíneo. Tratemos, então, da aterosclerose.</div><div class="MsoNormal">A aterosclerose é uma doença crônica que afeta artérias de médio e grosso calibre. É caracterizada pela formação de placas de gordura (ateromas) que podem atrapalhar de forma considerável o fluxo sanguíneo. A doença pode afetar qualquer artéria do organismo, por exemplo artérias do cérebro, dos rins, do fígado e dos membros superiores ou inferiores. Geralmente, não apresenta sintomas perceptíveis até que haja a obstrução súbita de uma artéria. Suas conseqüências dependem, portanto, do local em que o ateroma está presente, podendo causar, por exemplo, uma isquemia ou um derrame cerebral caso a artéria obstruída irrigue o cérebro ou um infarto do miocárdio caso a obstrução ocorra em uma artéria que irrigue o coração. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4ZB8h-H2I/AAAAAAAAAEg/XQQV-zLIQa0/s1600/aterosclerose+y.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4ZB8h-H2I/AAAAAAAAAEg/XQQV-zLIQa0/s320/aterosclerose+y.JPG" width="256" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O surgimento da aterosclerose está intimamente relacionado a fatores de risco, que são, principalmente: hipertensão arterial, alterações nas taxas ideais de “bom” colesterol e “mal” colesterol, tabagismo, diabetes, obesidade, sedentarismo e envelhecimento. A presença da doença em familiares de primeiro grau também é fator de risco, indicando a possível intervenção da genética no aparecimento da doença.</div><div class="MsoNormal">Os ateromas surgem com a migração de monócitos (um tipo de glóbulos brancos) para o interior da parede do vaso sanguíneo e sua posterior transformação em células que acumulam gordura. O acúmulo dessa gordura promove um espessamento da parede da artéria. Cada ateroma é formado por colesterol, células musculares lisas e células de tecido conjuntivo.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4Zkwo86bI/AAAAAAAAAEo/QVU0plcF2YY/s1600/aterosclerose+monocito.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4Zkwo86bI/AAAAAAAAAEo/QVU0plcF2YY/s320/aterosclerose+monocito.jpg" width="297" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4ZQLkM0SI/AAAAAAAAAEk/CJu7t2NrvrE/s1600/aterosclerose+foto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="210" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4ZQLkM0SI/AAAAAAAAAEk/CJu7t2NrvrE/s320/aterosclerose+foto.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;">(Artéria com ateroma)</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal">À medida que o ateroma cresce, as artérias vão perdendo sua elasticidade e vão se tornando mais estreitas. É freqüente que o ateroma se torne um depósito de cálcio, o que o torna mais frágil e suscetível ao rompimento. Quando rompido, pode acontecer de o sangue penetrar no ateroma e aumentá-lo de tamanho, diminuindo mais ainda o espaço por onde passa o fluxo sanguíneo. Do rompimento do ateroma, pode ocorrer, também, a formação de um trombo (coágulo sanguíneo). Esse trombo pode se desprender e obstruir um vaso sanguíneo distal, causando uma embolia.</div><div class="MsoNormal">Para evitar a aterosclerose, é importante combater os principais fatores de risco. Dessa forma, a prevenção é a melhor forma de tratamento da doença. Quando em fase complicada e grave, a aterosclerose pode causar complicações. Nesse caso, é importante, também, o tratamento dessas complicações.]</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><u>Arritmia</u></div><div class="MsoNormal"><u><br />
</u></div><div class="MsoNormal">A freqüência cardíaca é regulada pelo nosso sistema nervoso autônomo (SNA). Esse sistema é dividido em sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. Este diminui a freqüência cardíaca enquanto aquele aumenta a freqüência cardíaca. Quando há uma alteração do ritmo cardíaco normal de uma pessoa, diz-se que essa apresenta uma arritmia, que pode ser caracterizada por uma taquicardia (aumento da freqüência cardíaca) ou de uma bradicardia (diminuição da freqüência cardíaca).</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4a016NnBI/AAAAAAAAAEw/AevnsPqmNYA/s1600/Siegel_Arrhytmie.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4a016NnBI/AAAAAAAAAEw/AevnsPqmNYA/s1600/Siegel_Arrhytmie.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">As arritmias podem, também, ser subdivididas em supraventriculares e ventriculares. As primeiras estão relacionadas à parte superior do coração (átrios e nó atrioventricular) enquanto as segundas estão relacionadas à parte inferior do coração (ventrículo).</div><div class="MsoNormal">As arritmias podem ser inofensivas ou graves, podendo até levar à morte. Essas podem apresentar causas diversas, entre elas anomalias na transmissão dos impulsos elétricos responsáveis pelo ritmo cardíaco, consumo excessivo de tabaco e álcool, estresse e exercícios físicos. A causa mais comum das arritmias cardíacas são, no entanto, doenças das artérias coronárias (que irrigam o coração), mau funcionamento das válvulas cardíacas e insuficiência cardíaca.</div><div class="MsoNormal">O sintoma mais comum da arritmia é a palpitação. É freqüente, também, ocorres desmaios, falta de ar, mal-estar, fraqueza e dor no peito. É possível, ainda, que a arritmia não apresente sintomas, sendo chamada de arritmia silenciosa. A presença de desmaios, dor no peito, confusão mental e pressão baixa são indicativos de gravidade e, nesses casos, é necessário atendimento de urgência.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><u>Insuficiência Cardíaca<o:p></o:p></u></div><div class="MsoNormal"><u><br />
</u></div><div class="MsoNormal">A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome derivada de alguma alteração na capacidade do coração de enchimento ou de ejeção. Essa alteração causa um débito cardíaco pois a quantidade de sangue bombeada pela coração para o organismo é insuficiente para satisfazer a demanda de oxigênio e nutrientes. Ao contrário do que pode-se pensar, então, IC não quer dizer que o coração parou de bater e sim que o rendimento eficaz do coração diminui a ponto de não satisfazer a necessidade do organismo.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4bL-rTaGI/AAAAAAAAAE0/A86bd7IJU64/s1600/insuficiencia-cardiaca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="295" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TR4bL-rTaGI/AAAAAAAAAE0/A86bd7IJU64/s320/insuficiencia-cardiaca.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Essa síndrome já se tornou um problema de saúde pública por apresentar alta freqüência na população idosa, principalmente em pessoas acima de 65 anos. A taxa de IC na população mundial vem aumentando apesar do grande desenvolvimento tecnológico para o tratamento da doença e isso se dá pelo envelhecimento da população. Por ser a fase final de várias doenças cardíacas, é mais comum em idosos que apresentaram qualquer tipo de doença cardíaca durante a vida.</div><div class="MsoNormal">Diversas podem ser as causas da IC. A mais freqüente delas, entretanto, é a doença das artérias coronárias, que limita o fluxo sanguíneo para o coração e pode ser uma das causas do infarto. A insuficiência cardíaca pode, também, ser derivada de um aumento do volume do coração. Por ser um músculo, se submetido a grandes esforços, o coração pode aumentar de tamanho. Esse aumento de tamanho, no início, gera contrações mais fortes. No entanto, o aumento demasiado pode diminuir a capacidade de bombeamento do coração e provocar insuficiência cardíaca. A pressão arterial elevada também pode levar a um aumento do volume do coração e provocar a IC.</div><div class="MsoNormal">Os sintomas da IC são, principalmente, tontura e fadiga e causam uma considerável redução na sobrevida do paciente que apresenta a síndrome.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Bom galera, essas são algumas doenças e distúrbios cardíacos freqüentes na sociedade e que eu escolhi tratar. Desejo a todos um Feliz Ano de 2011 com muita paz e tranqüilidade. Nada de (hiper)tensão, ok?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Referências Bibliográficas</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><a href="http://www.spc.pt/DL/RPC/artigos/950.pdf">http://www.spc.pt/DL/RPC/artigos/950.pdf</a><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><a href="http://www.drauziovarella.com.br/ExibirConteudo/2872/sopro-no-coracao">http://www.drauziovarella.com.br/ExibirConteudo/2872/sopro-no-coracao</a><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><a href="http://portaldocoracao.uol.com.br/materias.php?c=doencas-cardiovasculares-az&e=3">http://portaldocoracao.uol.com.br/materias.php?c=doencas-cardiovasculares-az&e=3</a><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;"><a href="http://www.manualmerck.net/?id=52">http://www.manualmerck.net/?id=52</a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Tahoma, sans-serif;"> </span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><a href="http://www.manualmerck.net/?id=42">http://www.manualmerck.net/?id=42</a><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif";"><a href="http://www.arritmiacardiaca.com.br/p_entendendo04.php">http://www.arritmiacardiaca.com.br/p_entendendo04.php</a><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.hu.ufsc.br/~cardiologia/icc.pdf">http://www.hu.ufsc.br/~cardiologia/icc.pdf</a></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X1998001000014&script=sci_arttext">http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X1998001000014&script=sci_arttext</a></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.manualmerck.net/?id=43">http://www.manualmerck.net/?id=43</a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Postado por: Luísa Ferraço de Paula</div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-1936543569574781142010-12-31T09:30:00.012-02:002010-12-31T09:30:00.538-02:00Sistema renina-angiotensina<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><img src="http://img2.blogblog.com/img/video_object.png" style="background-color: #b2b2b2; " class="BLOGGER-object-element tr_noresize tr_placeholder" id="ieooui" data-original-id="ieooui" /> <style>
st1\:*{behavior:url(#ieooui) }
</style> <![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style> <![endif]--> <br />
<div class="Default" style="text-align: justify;"><span> </span>Leitores queridos, o ano está acabando, mas nosso esforço em deixá-los informados sobre a hipertensão não!</div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">O post de hoje conterá informações sobre o sistema de regulação da pressão arterial. Existem dois grandes mecanismos de regulação da pressão arterial: <u>a <span>longo prazo e a curto prazo</span></u><span>. A longo prazo </span>são utilizados <span>mecanismos hormonais </span>e fundamentalmente ligados à volemia (que é a própria quantidade de sangue que nós temos circulando no corpo). Os mecanismos a <span>curto prazo </span>estão diretamente ligados a <span>reflexos neurais</span>, que modificam as estruturas sanguíneas que determinam a pressão, então o <span>órgão-alvo </span>nesse caso é o próprio <span>coração</span>. Explicaremos hoje como funciona o mecanismo a curto prazo regulado pelo sistema renina – angiotensina.</div><div class="Default" style="text-align: justify;"><span> </span>No sistema são usadas três substâncias principais: a renina, o substrato da renina (angiotensionogénio) e a enzima conservadora da angiotensina (ECA). Cada uma dessas substâncias é produzida em um lugar diferente do organismo, desempenhando várias funções nos vários locais que são encontradas. A renina é sintetizada e armazenada sob forma inativa chamada pró-renina nos rins, quando há uma queda na pressão arterial várias reações ocorrem no próprio rim que transformam a pró-renina em renina circulante na corrente sanguínea. A renina por si só não desempenha nenhum papel no controle da pressão arterial, ela é uma enzima capaz de desencadear reações que levarão a esse controle. </div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A renina é capaz de atuar sobre o angiotensionogénio que vem do fígado, transformando-o em angiotensina I pela retirada de dois aminoácidos terminais de sua cadeia. A angiotensina é possui propriedades vasoconstritoras (que levariam a um aumento da pressão) moderadas, mas insuficiente para causar uma grande alteração circulatória. A importância maior da angiotensina I está no fato de ser instável e sendo assim<span style="font-size: 11.5pt;"> se liga, a chamada <span>enzima conversora de angiotensina (ECA) </span>ou <span>cininase II que é liberada pelos pulmões. A ECA é capaz de incluir dois aminoácidos na angiotensina I transformando-a em II. </span></span></div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 11.5pt;">A angiotensina II é quem realmente é capaz de modificar a pressão (ufa!). Ela possui um grande poder vasoconstritor, além influenciar a liberação de aldosterona que por sua vez é responsável pela retenção de sódio e água, mas isso é assunto para um próximo post. Então fazendo uma revisão:</span></div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/__YHBkrFH-VI/TFmhIro4RVI/AAAAAAAAAB0/-512ulOoInM/s400/sraa.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="143" src="http://2.bp.blogspot.com/__YHBkrFH-VI/TFmhIro4RVI/AAAAAAAAAB0/-512ulOoInM/s320/sraa.gif" width="320" /></a></div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 11.5pt;"> </span><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style> <![endif]--> </div><div class="Default" style="text-align: justify;"><span> </span>Mas qual a importância disso para pessoas com hipertensão? Pessoas com hipertensão podem ter taxas normais das substâncias citadas, porém para um hipertenso possuir essa taxa é significado de manifestação da doença. Por não ser um consenso no meio acadêmico quais são as funções dessas várias substâncias e quais os efeitos das alterações genéticas nas expressões dessas é preciso tomar muito cuidado na medicação que está sendo ingerida. Fica a dica: a auto-medicação é muito perigosa, procure sempre ajuda de um profissional!</div><div class="Default" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_Gk5FEVJB9Oo/Sw7uSZMtkMI/AAAAAAAAADI/GepdKt17zjg/s1600/httpopovo.uol.com.bropovocolunasabidoralpossidonioimg892286_not_fot.jpg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/_Gk5FEVJB9Oo/Sw7uSZMtkMI/AAAAAAAAADI/GepdKt17zjg/s320/httpopovo.uol.com.bropovocolunasabidoralpossidonioimg892286_not_fot.jpg.jpg" width="307" /></a></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 11.5pt;"> </span><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style> <![endif]--> </div><div class="Default" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11.5pt;">Postado por Natacha Amorim</span></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="Default" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11.5pt;">Bibliografia</span></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><a href="http://www.uff.br/fisio6/PDF/sistema_renal/volemia_hipertensao.pdf">http://www.uff.br/fisio6/PDF/sistema_renal/volemia_hipertensao.pdf</a></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><a href="http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/1991322-sistema-renina-angiotensina/">http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/1991322-sistema-renina-angiotensina/</a></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><a href="http://hipertensao22010.blogspot.com/2010/07/sistema-renina-angiotensina-aldosterona.html">http://hipertensao22010.blogspot.com/2010/07/sistema-renina-angiotensina-aldosterona.html</a></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><a href="http://portfolio.med.up.pt/magda/sistemarenina.htm">http://portfolio.med.up.pt/magda/sistemarenina.htm</a></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><a href="http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/7-3/008.pdf">http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/7-3/008.pdf</a></div><div class="Default" style="text-align: justify;"><a href="http://portalsaudebrasil.com/artigospsb/fisiolog077.pdf">http://portalsaudebrasil.com/artigospsb/fisiolog077.pdf</a></div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-61902378328170045752010-12-30T13:05:00.000-02:002010-12-30T13:05:57.423-02:00Malefícios do Tabagismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRye2ZtS3yI/AAAAAAAAAEU/3jKXZ5hfKI8/s1600/tabac.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRye2ZtS3yI/AAAAAAAAAEU/3jKXZ5hfKI8/s1600/tabac.jpg" /></a></div> <style>
@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style><span style="background-color: black; color: white;"> O tabagismo está comprovadamente relacionado a doenças graves como câncer de pulmão (60% dos casos), enfisema pulmonar (80%), bronquite crônica e derrame cerebral (40%) e infarto do miocardio (25%). Para se ter uma idéia do quão prejudicial ele é, estima-se que morram cerca de 10 brasileiros por hora por causa do cigarro! Vale ressaltar, portanto, os malefícios que causa ao sistema cardiovascular, como sua contribuição para o aumento da pressão arterial.</span><br />
<div style="background-color: black; color: white;"> Dentre as substâncias componentes do cigarro, destaca-se como a mais prejudicial a nicotina, devido principalmente às concentrações relativamente elevadas em que está presente. <style>
@font-face {
font-family: "Cambria Math";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style>A nicotina é um antagonista dos receptores de nicotina do sistema nervoso central e periférico e tem efeitos acentuados no sistema nervoso central e cardiovascular, tendo como principal papel a promoção da dependência, obrigando o indivíduo a fazer uso constante do fumo<span style="font-family: Times; font-size: 10pt;"></span>. Quando consumida, demonstrou causar dependência com consequentes sintomas de abstinência relacionados aos sintomas de retirada da droga, tais como desejo agudo de fumar, depressão, insônia, frustração ou raiva, ansiedade, dificuldade de concentração, agitação e <span>aumento do apetite ou ganho de peso.</span></div><div style="background-color: black; color: white;"><span> Além disso, </span> a nicotina causa a diminuição do volume interno das artérias, provocando endurecimento das artérias ou arteriosclerose: isso diminui a eficiência da circulação, induzindo aceleração da frequência cardíaca e, consequentemente, a hipertensão. Em união com o monóxido de carbono, o tabagismo provoca ainda diversas doenças casdiovasculares, problemas pulmonares como câncer e é igualmente nocivo para outros órgãos, como estômago, a garganta, o coração, podendo desencadear a liberação de toxinas no pulmão, provocando enfisema pulmonar.</div><div class="separator" style="background-color: black; clear: both; color: white; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRyfPe2REKI/AAAAAAAAAEc/I82TH4_CqJU/s1600/tabacs.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="199" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRyfPe2REKI/AAAAAAAAAEc/I82TH4_CqJU/s200/tabacs.jpg" width="200" /></a></div><div style="background-color: black; color: white;"> Numericamente, é maior o número de mulheres iniciadas no tabagismo com tendência a desencadearem hipertensão arterial, e menor a probabilidade de abandonarem o fumo mesmo quando empenhadas nisso, devido à dependência afetiva e psicológica que desenvolvem em relação ao tabaco, em geral ausente nos homens. Vale ressaltar, porém, que abandonar o fumo não é uma tarefa impossível, mas para a qual as pessoas devem se empenhar. Para isso, não custa tentar a diminuição aos poucos da ingestão de nicotina, como por meio de adesivos contendo pequenas doses e cigarros que apresentem menores quantidades da substância, como o light, considerados com baixo teor de nicotina. Deve-se ter em mente, porém, que não deixam de ser prejudiciais, sendo apenas mecanismos usados no intuito de tentar diminuir o consumo diário de nicotina até que se abandone a dependência por completo. Só assim a pessoa estará mais protegida contra as doenças promovidas pelo uso do tabaco e ingestão de nicotina, permitindo que leve uma vida mais saudável!</div><div style="background-color: black; color: white;"> </div><div style="background-color: black; color: white;"> Postado por Bruna Bianco Hummel.</div><div style="background-color: black; color: white;"> Referências bibliográficas: </div> <span style="background-color: black; color: #eeeeee;"> </span><style>
@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "Cambria Math";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }a:link, span.MsoHyperlink { color: blue; text-decoration: underline; }a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed { color: purple; text-decoration: underline; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1;
</style><span style="background-color: black; color: #eeeeee; font-family: Times; font-size: 10pt;"> <a href="http://www.webartigos.com/articles/6798/1/Hipertensao-E-Tabagismo/pagina1.html#ixzz19bFO0Dc2">http://www.webartigos.com/articles/6798/1/Hipertensao-E-Tabagismo/pagina1.html#ixzz19bFO0Dc2</a></span><br />
<div style="background-color: black; color: #eeeeee;"><span style="font-family: Times; font-size: 10pt;"> http://www.msdonline.com.br/pacientes/sua_saude/doencas_do_coracao/paginas/hipertensao_fatores_de_risco.aspx</span></div><div style="background-color: black; color: #eeeeee;"><span style="font-family: Times; font-size: 10pt;"> </span><span class="f"><cite>www.inca.gov.br/tabagismo/publicacoes/<b>nicotina</b>.pdf</cite></span></div><span class="f" style="background-color: black; color: #eeeeee;"><cite> </cite></span><span style="color: black; font-family: Times; font-size: 10pt;"><span style="color: #003399;"></span></span> <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<style>
@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "Cambria Math";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style> <span style="color: black; font-family: Times; font-size: 10pt;"></span><br />
<br />
<style>
@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "Cambria Math";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style> <span style="color: black; font-family: Times; font-size: 10pt;"></span><br />
<br />
<style>
@font-face {
font-family: "Times";
}@font-face {
font-family: "Cambria Math";
}@font-face {
font-family: "Cambria";
}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 10pt; font-size: 12pt; font-family: Cambria; }.MsoChpDefault { font-family: Cambria; }.MsoPapDefault { margin-bottom: 10pt; }div.WordSection1 { page: WordSection1; }
</style> <span style="color: black; font-family: Times; font-size: 10pt;"></span><br />
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 10pt;"> <br />
<br />
</span> <br />
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 10pt;"> <br />
</span>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-74379142532775634202010-12-27T12:46:00.000-02:002010-12-27T12:46:25.504-02:00Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)<div class="MsoNormal"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRik9HWXsFI/AAAAAAAAAEI/O6828L7IHN8/s1600/infarto_del_miocardio.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRik9HWXsFI/AAAAAAAAAEI/O6828L7IHN8/s320/infarto_del_miocardio.jpg" width="320" /></a>Essa é uma doença que afeta milhares de pessoas em todo o <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>mundo, conhecida como infarto do coração, e possui alto índice de mortalidade. O IAM é a morte da parte do músculo cardíaco (miocárdio) que ocorre de forma rápida devido à obstrução do fluxo de sangue nas artérias coronárias, assim o músculo cardíaco não consegue contrair afetando sua função, que é bombear sangue a todos os tecidos. Uma razão para que ocorra essa obstrução deve-se ao acúmulo de gorduras nas paredes dos vasos, impedindo a passagem de sangue e como consequência o fluxo de oxigênio. Outra causa pode ser a ocorrência de um espasmo coronariano, ou seja, o fechamento das paredes das artérias por colobamento, impedindo também a passagem de sangue para o coração. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal">Antigamente, o infarto ocorria em pessoas mais idosas. Mas hoje em dia tem aparecido cada vez mais cedo, provavelmente pelo estilo de vida escolhido por elas e a falta de preocupação. As causas são diversas, mas pesquisas mostram que é mais comum em homens que em mulheres. Foi percebido também que muitas pessoas que tiveram o IAM não sabiam ao certo <span style="line-height: 115%;">o que isso significava, a gravidade</span> e não mostraram preocupação com o problema. Algumas causas foram estudadas e observadas, por exemplo:<o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Alimentação – pessoas que não têm uma alimentação equilibrada como a presença de alimentos com alto teor de colesterol e elevado consumo de gorduras saturadas ao invés da gordura insaturada. A gordura saturada é de origem animal e está associada ao desenvolvimento de doenças arterial coronárias; <o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]-->Estresse;<o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Sedentarismo – a atividade física regular diminui o risco de distúrbios ateroscleróticos. O recomendado é a atividade regular <span style="line-height: 115%;">aeróbia</span><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%;"> </span>de 20 a 30 minutos de 3 a 5 vezes por semana.<o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]-->Obesidade – é classificada em vários níveis de acordo com o IMC, mas não são só avaliados esses valores, mas também a distribuição de gordura no corpo. A obesidade centrada no abdômen, presente tanto em homens como em mulheres, é a mais preocupante, pois se têm observado taxas altas de morbidade e mortalidade nesses casos. <o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]-->Tabagismo – foram estudados fumantes e não fumantes que tiveram infarto e uma grande parte era fumante ou ex-fumante e os que não estavam no grupo de fumantes, uma porção considerável ,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>eram aqueles conhecidos como fumantes passivos, pois conviviam com fumantes e possuíam níveis elevados de monóxido de carbono expirado.<o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto;"><br />
</div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto;">Algumas pessoas têm até predisposição a adquirir a doença, pois possuem casos na família ou até mesmo têm outras doenças que podem desencadear o infarto.<o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto;"><br />
</div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto;">O grande problema do infarto é que a pessoa que teve infarto procura ajuda normalmente quando não há mais solução. É uma doença <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>–algumas vezes – silenciosa. Mas o importante é quem possui essa predisposição deve sempre ter acompanhamento <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>médico e prestar atenção a qualquer desses sintomas, pois quando esse problema é tratado de forma rápida há mais chances de o paciente sobreviver. <o:p></o:p></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin-left: 37.5pt; mso-add-space: auto;">Abaixo estão listados alguns dos sintomas do infarto. Caso você sinta algum deles, procure ajuda médica. <o:p></o:p></div><ul type="disc"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRimcpSsJqI/AAAAAAAAAEM/NqV5gn4rxzI/s1600/infarto.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRimcpSsJqI/AAAAAAAAAEM/NqV5gn4rxzI/s200/infarto.jpg" width="130" /></a>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Pressão desconfortável, sensação de aperto ou dor no centro do tórax, que tem duração maior do que 10 minutos, que pode ter diferentes intensidades, ou ainda sumir e voltar espontaneamente;<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Dor intensa e prolongada no peito;<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Dor que se irradia do peito para os ombros, pescoço ou braços;<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Dor prolongada na "boca do estômago";<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Desconforto no tórax e sensação de enfraquecimento;<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Respiração curta, mesmo no estado de repouso;<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Sentir tonteira;<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Náusea, vômito e intensa sudorese;<o:p></o:p></b></li>
<li class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><b>Ataques de dor no peito que não são causados por exercício físico;</b><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal">Esses sintomas podem muitas vezes ser confundidos com outras doenças, mas a precaução nunca é demais. Cuidado!! Fique atento ao estilo de vida que você escolheu, talvez não seja o melhor para você!<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal">Obrigada e até o Ano que vem!!! <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Postado por Rebeca Moreira Salgado<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i>Referências Bibliográficas</i><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.bancodesaude.com.br/infarto-miocardio/infarto-agudo-miocardio">http://www.bancodesaude.com.br/infarto-miocardio/infarto-agudo-miocardio</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.unifesp.br/denf/NIEn/CARDIOSITE/sindromes.htm">http://www.unifesp.br/denf/NIEn/CARDIOSITE/sindromes.htm</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.amrigs.com.br/revista/colecoes/Angina%20pectoris%20e%20infarto%20agudo%20do.pdf">http://www.amrigs.com.br/revista/colecoes/Angina%20pectoris%20e%20infarto%20agudo%20do.pdf</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.hmbt.org/2010/11/05/momento-saude-iam-infarto-agudo-do-miocardio/">http://www.hmbt.org/2010/11/05/momento-saude-iam-infarto-agudo-do-miocardio/</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2009001300009&lang=pt">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2009001300009&lang=pt</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11691997000200009&lng=es&nrm=iso">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11691997000200009&lng=es&nrm=iso</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.informacion-es.com/tag/infarto/">http://www.informacion-es.com/tag/infarto/</a></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-66292989502525956342010-12-24T13:35:00.000-02:002010-12-24T13:35:59.097-02:00Remédio de cobra<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"> E ae, rapaziada! Quem posta hoje é o Guilherme, e é pra falar sobre a atuação de alguns fármacos no controle da hipertensão e o potencial uso de veneno de jararaca (???) com essa finalidade. Ainda será abordado aqui no blog o sistema renina-angiotensina, um mecanismo de regulação bioquímica da hipertensão, e é sobre esse sistema que atuam os fármacos aqui abordados.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O composto bradicinina é responsável por reduzir a pressão arterial do organismo, e peptídeos potenciadores da bradicinina (BPPs em inglês) estão presentes em remédios utilizados para controle de hipertensão. Sua atuação consiste essencialmente em inibir a ECA – enzima conversora da angiotensina – e, sendo a angiotensina um agente hipertensor, sua ação é atenuada e a pressão arterial não tem acentuada elevação.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Outra ação conhecida dos BPPs é como queladores de metais, já que as carboxipeptidases – ativadoras da bradicinina – são zinco-enzimas. Foram identificados, no veneno e no precursor do peptídeo natriurético do tipo C da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Bothrops jararaca</i>, quatro tipos principais de BPP. Esses peptídeos parecem ter ação mais diversificada que os tradicionalmente utilizados em remédios.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRS9FyAypTI/AAAAAAAAAD4/f5eVle6PKj0/s1600/Jararaca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="154" n4="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRS9FyAypTI/AAAAAAAAAD4/f5eVle6PKj0/s320/Jararaca.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Jararaca. Perigosa, mas pode ajudar!</span></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Quatro variedades de BPP da cobra foram testados injetando-os em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e em ratos normotensos (WT). O que se observou foi um abaixamento da pressão arterial em duas fases, uma cerca de 20 minutos depois das injeções e outra que teve início de <metricconverter productid="60 a" w:st="on">60 a</metricconverter> 80 minutos depois delas, com efeito prolongado por até 6 horas.</span></span> </div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">O abaixamento máximo da PA foi observado com o BBP-10c na dose de 71 nmol/kg. Outro aspecto interessante é que os BPPs não tiveram efeito sobre os ratos normotensos, apenas sobre os espontaneamente hipertensos. Os principais res'duos de aminoácido responsáveis pela atuação dos BPPs são os de prolina.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Um dos mecanismos de atuação dos BPPs da jararaca está relacionado aos barorreceptores e ao aumento da sensibilidade do barorreflexo. O barorreflexo atua junto ao sistema nervoso para regular a frequência cardíaca e a pressão arterial. Os fármacos de BPPs que atuam inibindo a ECA têm a contrapartida de aumentar a frequência cardíaca, enquanto os produzidos pela cobra, ao atuarem sobre o próprio sistema de regulação vascular do organismo, não trazem esse problema.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRS9XxFSoSI/AAAAAAAAAD8/D55Qru656es/s1600/Bradicinina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" n4="true" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRS9XxFSoSI/AAAAAAAAAD8/D55Qru656es/s1600/Bradicinina.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Molécula de bradicinina</span></td></tr>
</tbody></table> <div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">É importante deixar bem clara a diferença entre pressão arterial e frequência cardíaca. Conforme foi apresentado no primeiro post do blog, pressão arterial é a força do músculo cardíaco sendo transmitida à parte interna dos vasos sanguíneos. Frequência caríaca é o número de ciclos completos de batimento que o coração realiza por unidade de tempo.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Ainda não há remédios no mercado com BPPs de jararaca, as pesquisas ainda estão em andamento e parecem promissoras. Foi o tema da tese de doutorado de Caludiana lameu, pesquisadora do Instituo Butantan que defendeu sua tese no Instituto de Química da USP. É interessante o fato de que as pesquisas vêm sendo desenvolvidas no Brasil, já que nosso país não tem tradição tão vigorosa na área científica e está desenvolvendo pesquisas com um elemento da fauna local.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">Referências bibliográficas</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">http://www4.usp.br/index.php/ciencias/17357-veneno-da-jararaca-auxilia-no-tratamento-da-hipertensao</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/5-1/ahh.pdf</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=436998&indexSearch=ID</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=525231&indexSearch=ID</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;">http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/7-2/004.pdf</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-16229105647584157982010-12-23T10:39:00.002-02:002010-12-23T10:42:48.763-02:00Cuidados na melhor idade!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <span class="Apple-style-span" style="color: white;"> <span class="apple-style-span">Até pouco tempo atrás, o Brasil era considerado um país de jovens, e isso fez com que se desse pouca atenção aos idosos, particularmente por se tratar de um país com graves problemas sociais envolvendo crianças e jovens. Nas últimas décadas, essa realidade tem mudado e de acordo com o IBGE a população de pessoas acima de 65 anos em 2030 será de 18% da população nacional. Deve-se, portanto, melhorar o tratamento a problemas dessa faixa etária. Nesse post, falaremos um pouco sobre a hipertensão em idosos.<o:p></o:p></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRNAvxSeGBI/AAAAAAAAAD0/6krJ9kh51ds/s1600/Verefica%25C3%25A7%25C3%25A3o+da+press%25C3%25A3o+arterial_M.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRNAvxSeGBI/AAAAAAAAAD0/6krJ9kh51ds/s320/Verefica%25C3%25A7%25C3%25A3o+da+press%25C3%25A3o+arterial_M.jpg" width="320" /></span></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="apple-style-span" style="color: white;"> Pesquisas recentes mostram que a hipertensão em idosos é normal. Acredita-se que ela seja uma resposta compensatória para o estreitamento dos vasos coronários e cerebrais que ocorre com o envelhecimento e por isso não deva ser modificada. Mas, deve-se também prestar atenção que com o envelhecimento, vários outros fatores de risco costumam aparecer e o conjunto de fatores aumenta o risco de desenvolver problemas cardiovasculares e cerebrais. Portanto, manter o controle da pressão arterial é extremamente importante nessa fase da vida! <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="apple-style-span" style="color: white;"> Vários são os fatores que influenciam o aumento da pressão com o avançar da idade: o estilo de vida, o diâmetro aórtico, atividade da renina (que será explicada em outros posts), a atividade do sistema nervoso e outros.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">Para mostrar como essa mudança de pressão é normal, explicaremos a alteração no diâmetro aórtico. </span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">O diâmetro aórtico aumenta em 15% a 35% dos 20 aos 80 anos de idade. “Histologicamente ocorre uma distorção da orientação laminar das fibras murais, fragmentação a elastina e aumento do conteúdo de colágeno, ocasionando uma diminuição da elasticidade do tecido conjuntivo, que determina um aumento da resistência vascular”<span class="apple-style-span">. Traduzindo: com o envelhecimento </span>a composição e a estrutura dos vasos vão se modificando e levam a uma perca de elasticidade e aumento da resistência vascular. Essas modificações fazem que para que uma mesma quantidade de sangue seja bombeada, ocorra um aumento da pressão de sístole ventricular.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"> Os problemas cardiovasculares estão associados normalmente ao aumento da diferença de pressão que existe entre a sístole e a diástole e que acontece naturalmente em pessoas mais velhas. <span class="apple-style-span"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="apple-style-span" style="color: white;"> Por tudo que já foi explicado, é possível constatar que o diagnóstico de idosos com hipertensão é bem delicado. Para fazer tal diagnóstico, usam –se várias medições e há uma série de peculiaridades que devem ser levados em conta.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="apple-style-span"> Os principais objetivos do tratamento anti-hipertensivo são a redução do risco de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. Felizmente, as pesquisas sobre esse tema têm aumentado e novas drogas vêm sendo usadas, mas sempre é recomendado que os idosos sejam assistidos por uma equipe multiprofissional favorecendo a diminuição de intervenções medicamentosas necessárias e melhorando a qualidade de vida.</span><span style="font-family: Verdana; font-size: 9pt;"> <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRNAuieNVZI/AAAAAAAAADw/Qx_83tL0RLQ/s1600/idosos+dan%25C3%25A7ando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TRNAuieNVZI/AAAAAAAAADw/Qx_83tL0RLQ/s1600/idosos+dan%25C3%25A7ando.jpg" /></span></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><h2 style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="apple-style-span"> </span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal;">Se você tem mais de 20 anos, você pode acompanhar o seu risco cardíaco pelo </span></span><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal;">Escore de Risco de Framingham disponível em:<o:p></o:p></span></span></h2><h2 style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal;"> </span><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal;"><a href="http://www.einstein.br/Hospital/cardiologia/avalie-o-seu-risco-cardiaco/risco-cardiaco-pelo-escore-de-riscode-framingham/Paginas/risco-cardiaco-pelo-escore-de-risco-de-framingham.aspx">http://www.einstein.br/Hospital/cardiologia/avalie-o-seu-risco-cardiaco/risco-cardiaco-pelo-escore-de-riscode-framingham/Paginas/risco-cardiaco-pelo-escore-de-risco-de-framingham.aspx</a></span><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></span></h2><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span" style="color: white;">Postado por Natacha Amorim<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span" style="color: white;">Bibliografia<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><span style="color: white; text-decoration: none;">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2922317/?tool=pubmed</span><br />
<div class="MsoNormal"><span style="color: white; text-decoration: none;">http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X1998000300019&script=sci_arttext&tlng=pt</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white; text-decoration: none;">http://www.acemfc.org.br/modelo1/down/hipertensao_arterial.pdf</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white; text-decoration: none;">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102009000900004&lng=pt&nrm=iso</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white; text-decoration: none;">http://www.medicinageriatrica.com.br/2007/10/31/hipertensao-arterial-de-inicio-na-terceira-idade/</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white; text-decoration: none;">http://www.einstein.br/Hospital/cardiologia/avalie-o-seu-risco-cardiaco/risco-cardiaco-pelo-escore-de-riscode-framingham/Paginas/risco-cardiaco-pelo-escore-de-risco-de-framingham.aspx</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="color: white; text-decoration: none;">http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=207</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US">Kannel WB. Risk stratification in hypertension: new insights from the Framingham Study.</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="EN-US"> </span></span><span class="apple-style-span"><i><span lang="EN-US">Am J Hypertens</span></i></span></span><span class="apple-style-span"><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="color: white;">. 2000</span><o:p></o:p></span></span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-32973860328940686682010-12-20T21:43:00.003-02:002010-12-22T11:34:12.124-02:00ESTRESSE!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;">Boa noite galera! O tema deste post é o estresse e sua relação com a hipertensão arterial.</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/_BSjc0WpjJQc/TN_vQwEeW7I/AAAAAAAAIHE/V33psKasNSE/s320/stress.JPG" width="320" /></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</div><br />
<br />
<div class="MsoNormal">Embora existam algumas evidências da relação entre a hipertensão e o estresse, não há nenhum estudo comprovado da relação direta entre eles. A bioquímica do estresse ainda é um tema novo e que está engatinhando no mundo científico.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Estresse pode ser definido como sendo a forma física e psicológica como o organismo reage a fatores que gerem respostas estimulantes, positivas ou negativas. De forma genética, é um conjunto de reação que acontecem no organismo decorrentes de estímulos ambientais, os agentes estressores. Dessa forma, o estresse é uma reação particular pois é dependente da forma como a pessoa se relaciona com o ambiente. É, portanto, uma situação natural e que traz benefícios , quando por período e em intensidade adequados, para a homeostase e para a sobrevivência, ao preparar o organismo para uma situação de “fuga ou luta”. O próprio Sistema Nervoso Simpático (SNS), uma “parte” do nosso sistema nervoso, prepara o organismo por meio do aumento da pressão arterial, da freqüência cardíaca e da respiração. No entanto, o estresse, quando persistente e exagerado, pode trazer prejuízos ao organismo.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O processo de estresse pode ser dividido em três fases: alarme, resistência e exaustão. A primeira fase está relacionada ao contato inicial do indivíduo com o agente estressor. A fase de resistência corresponde à fase em que o indivíduo, já tendo ocorrido o primeiro contato com o agente estressor, tenta recuperar o equilíbrio interno, o que pode ser atingido ou não. A terceira fase é atingida quando o indivíduo, depois de tentar restabelecer o equilíbrio interno, não consegue alcançá-lo, o que em geral se dá pela persistente presença do agente estressor. É na terceira fase que costumam aparecer as doenças cardiovasculares.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Nas últimas décadas, estudos identificaram que situações de estresse e ansiedade possuem a mesma influência sobre a hipertensão que o tabagismo ou altas taxas de colesterol e que é um fator de risco tão importante como os tradicionais fumo, álcool e sedentarismo. Outros fatores emocionais como personalidade, depressão e suporte social também estão relacionados com o aumento da pressão arterial. Nas diversas relações do indivíduo com a sociedade, fatores psicológicos, sociais, familiares, laborais ou econômicos podem atuar como fatores estressores.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><img alt="[stress_one.gif]" height="319" src="http://2.bp.blogspot.com/_FWWqi04hBoU/SBUWZYuVgJI/AAAAAAAAADc/s9awQAHxVU4/s320/stress_one.gif" width="320" /></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Estudos sobre estresse crônico sugerem que ele contribui negativamente para o surgimento ou agravamento da hipertensão pelo aumento da pressão arterial e de doenças cardiovasculares. Mas de que forma isso acontece?</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A reação de estreses promove processos bioquímicos que terminam em sintomas e sinais e como taquicardia, sudorese excessiva, boca seca e tensão muscular. Estas características são comuns e aparecem em todas as pessoas submetidas a agentes estressores. No entanto, a medida que o estresse se torna fator de risco, as respostas que serão exibidas no decorrer da vida dependem da herança genética e da vulnerabilidade da pessoa, que está intimamente ligada ao modo de vida que ela leva. Situações de estresse excessivas envolvem ativações neuro-hormonais, fenômenos inflamatórios na parede vascular, lesão vascular e ativação da cascata de coagulação.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Mostrou-se, recentemente, por meio de estudos, que níveis elevados pra pressão arterial podem promover alterações estruturais no sistema vascular ao causar uma hipertrofia das camadas média e íntima dos vasos. Apesar de possuírem função protetora, essas alterações podem gerar, a longo prazo, uma sobrecarga no coração, que resulta em uma hipertrofia do ventrículo esquerdo. Essas alterações, em conjunto, tendem a elevar a pressão arterial e a gerar um círculo vicioso que pode culminar no surgimento da hipertensão arterial.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Há, ainda, a “hipótese da reatividade vascular”. Tal hipótese sugere que a forma como o indivíduo reage aos estímulos do agente estressor influencia no aparecimento das doenças vasculares. Assim, indivíduos que apresentam respostas cardiovasculares mais exageradas frente aos estímulos tendem a desencadear alterações fisiológicas e estruturais que favorecem o desenvolvimento da hipertensão arterial. Por outro lado, indivíduos que apresentem respostas cardiovasculares mais moderadas desencadeiam menos alterações e, dessa forma, diminui o risco de surgimento da hipertensão por fatores emocionais com o estresse.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><img height="400" src="http://www.ivoviuauva.com.br/wp-content/uploads/2008/11/stress.jpg" width="375" /></div><div class="MsoNormal">(Se ele se relaciona assim com uma ordem DESSA, imagine como reage a outras situações estressantes? Oh my God!)</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Portanto, fatores psicológicos e comportamentais também podem influir no surgimento da hipertensão. Dessa forma, aspectos emocionais também podem ser abordados no tratamento da doença. Ações que alterem esses fatores de forma positiva e significativa podem trazer benefícios durante o tratamento. Conclui-se, então, que o controle do estresse e mudanças na forma de vida são formas de tratamento não-farmacológico que, junto a outros tratamentos farmacológicos, influem de forma positiva na vida do indivíduo hipertenso.</div><div class="MsoNormal">Espero que tenham gostado do post e NÃO SE ESTRESSEM (;</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Referências Bibliográficas</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><a href="http://www.scielo.br/pdf/prc/v22n1/09.pdf">http://www.scielo.br/pdf/prc/v22n1/09.pdf</a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><a href="http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v58n2/v58n2a11.pdf">http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v58n2/v58n2a11.pdf</a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><a href="http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v12n1/v12n1a08.pdf">http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v12n1/v12n1a08.pdf</a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><a href="http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n4/02.pdf">http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n4/02.pdf</a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><a href="http://www.scielo.br/pdf/rlae/v12n6/v12n6a03.pdf">http://www.scielo.br/pdf/rlae/v12n6/v12n6a03.pdf</a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><a href="http://www.scielo.org.co/pdf/aqui/v10n1/v10n1a03.pdf">http://www.scielo.org.co/pdf/aqui/v10n1/v10n1a03.pdf</a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><a href="http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/14-2/09-testes.pdf">http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/14-2/09-testes.pdf</a></div><div class="MsoNormal"><a href="http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/14-2/08-estresse.pdf">http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/14-2/08-estresse.pdf</a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Postado por: Luísa Ferraço de Paula</div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-22867535056527189302010-12-16T16:56:00.001-02:002010-12-16T16:58:02.221-02:00O Anticoncepcional e a Pressão Arterial<div class="separator" style="background-color: black; clear: both; color: white; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQpethrpWSI/AAAAAAAAADY/0tn74iRNfa0/s1600/pilula-anticoncepcional-456x238.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="167" src="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQpethrpWSI/AAAAAAAAADY/0tn74iRNfa0/s320/pilula-anticoncepcional-456x238.jpg" width="320" /></a></div><div style="background-color: black; color: white;"> Olá queridos internautas! Quem está postando hoje é a Bruna, e o assunto a ser tratado é a influência do uso de anticoncepcionais na alteração da pressão arterial! Espero que gostem!</div><div style="background-color: black; color: white;"> Apesar da importância que tiveram os anticoncepcionais para o processo de diminuição da natalidade, ingresso da mulher no mercado de trabalho, independência profissional e financeira e reconhecimento frente aos homens, sendo uma das principais marcas da revolução dos costumes e da maneira de encarar o mundo nos anos 60, essas pílulas, infelizmente, não trouxeram apenas benefícios às mulheres. Estudos apontaram que, principalmente nos primeiros anos de sua criação, quando a quantidade de estrógeno e progestogênio em cada pílula eram relativamente elevados, os anticoncepcionais causaram hipertensão em cerca de 5% das mulheres que os utilizaram durante cinco anos ou mais! </div><div style="background-color: black; color: white;"> O mecanismo pelo qual os anticoncepcionais causam hipertensão não é plenamente conhecido, mas acredita-se que ele tenha influência no sistema renina-angiotensina-aldosterona (que será abordado posteriormente nesse blog), com uma atividade acima da basal, diminuição do nível da enzima que inativa angiotensina II, retensão de sódio, maior nível sanguíneo de estrógeno, aumento de atividade simpática como avaliada pelo nível de dopamina-hidroxilase plasmática, além da possível diminuição de produção de prostaciclina. </div><div style="background-color: black; color: white;"> Não se deve pensar, porém, que isso signifique que os anticoncepcionais não devam ser usados. Isso porque os anticoncepcionais mais novos não possuem doses tão elevadas de estrógeno e progestogênio e, compostos com novas fórmulas, como o formado por 30<span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;">ug de etinilestradiol e 75ug de gestodene, se mostraram inofensivos sobre a pressão arterial em uma pesquisa que durou 18 meses.</span></span></div><div style="background-color: black; color: white;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQpfeHa4RNI/AAAAAAAAADc/hao8y4eZgxg/s1600/met-anticoncep.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="191" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQpfeHa4RNI/AAAAAAAAADc/hao8y4eZgxg/s200/met-anticoncep.jpg" width="200" /></a><span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;"> Assim, a preocupação com o uso de anticoncepcional só deve ocorrer se a mulher fizer parte de grupos de risco. Esse é o caso de mulheres que já apresentam, na média, uma pressão arterial elevada e que, segundo as pesquisas, são as que mais têm a pressão elevada com o uso das púlilas. É também o caso de mulheres com história prévia de hipertensão na gravidez, que têm o hábito de consumir bebidas alcoólicas associado ao uso das pílulas, obesas e fumantes. Para essas mulheres, é necessária atenção constante quanto aos níveis pressóricos, sendo mais indicada a instituição de métodos anticoncepcionais alternativos. <br />
Um dado </span></span><span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;">curioso acerca de alterações decorrentes do uso de anticoncepcionais é que apenas provocam aumento da pressão sistólica, praticamente não influênciando a pressão diastólica! </span></span><span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;">A elevação pressórica decorrente do uso de pílulas, porém, não é permanente. Estudos também mostraram que, ao se interromper o tratamento após a detecção da hipertensão, a grande maioria das mulheres tiveram seus níveis pressóricos novamente estabilizados em valores considerados normais.</span></span></div><div style="background-color: black; color: white;"><span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;"> Desse modo, a pílula continua sendo um grande instrumento do universo feminino para sua adaptação ao mundo moderno e um reconhecimento frente à sociedade cada vez maior. Basta que seu uso se dê sob a segurança de que a mulher não faz parte de um dos grupos de risco e que, principalmente, seja sempre feito sob orientação médica!</span></span></div><br />
<div style="background-color: black; color: white;"><span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;">Referências Bibliográficas:</span></span></div><div style="background-color: black;"><span id="main" style="visibility: visible;"><span id="search" style="visibility: visible;"> <span style="color: #999999;"> </span></span></span><span style="color: #999999;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt;"> <a href="http://50anosdapilula.com.br/Pesquisa50AnosPilula_ReleaseMidiaSocial.pdf" style="color: #999999;">http://50anosdapilula.com.br/Pesquisa50AnosPilula_ReleaseMidiaSocial.pdf</a><br />
</span></span><span class="f" style="color: #999999;"><cite> www.fmrp.usp.br/revista/1996/.../<b>hipertensao</b>_arterial_secundaria.pdf</cite></span></div><div style="background-color: black; color: #999999;"><span class="f"><cite> http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1985000200005</cite></span></div><div style="background-color: black; color: #999999;"><span class="f"><cite> </cite></span><span class="f"><cite>www.scielo.br/pdf/csp/v1n2/v1n2a05.pdf</cite></span></div><span style="background-color: black; color: #999999;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt;"></span></span><br />
<div style="background-color: black; color: #999999;"></div><span style="background-color: black; color: #999999;"> </span>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-86971821529284541882010-12-15T16:26:00.002-02:002010-12-15T16:29:00.647-02:00O álcool faz mal à saúde???<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 10pt;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQkGhMXugII/AAAAAAAAADQ/SU_UTc1vKRk/s1600/bebida.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" n4="true" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQkGhMXugII/AAAAAAAAADQ/SU_UTc1vKRk/s200/bebida.jpg" width="152" /></a><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Bom dia/ tarde/ noite, hoje quem vai postar de novo sou eu, REBECA!! O assunto de hoje talvez agrade a alguns ou, talvez, não agrade a ninguém. Todas aquelas pessoas que costumam ingerir bebida alcoólica deveriam ter a preocupação de saber o que ela causa ao nosso organismo, mas infelizmente a pergunta do título do post não possui uma resposta definida ainda, pois entre os estudiosos ainda existem muitas divergências. Para alguns, o consumo do álcool de maneira moderada diariamente pode evitar o infarto do miocárdio, e para outros o álcool em qualquer quantidade não é saudável, podendo causar o aumento da pressão arterial. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Esses conflitos podem acontecer devido à bebida alcoólica ser uma das drogas mais consumidas mundialmente de formas variadas e em ocasiões mais variadas. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Alguns desses estudos mostraram que o consumo de 1 a 4 doses de bebida por dia reduz significativamente o risco de doenças coronárias.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O consumo de 30g/dia de álcool (equivalente a duas doses) aumenta em *4mg/dl o nível de colesterol ligado a HDL (lipoproteína de alta densidade) considerado o “colesterol bom”, este é responsável pela remoção do colesterol ligado a LDL (lipoproteína de baixa densidade) “colesterol ruim”, reduzindo assim a ocorrência de aterosclerose, essa quantidade, equivalente a duas doses, também diminui o nível de fibrinogênio, evitando a formação de trombos.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">O consumo acima de 5 doses/dia passa a ser maléfico podendo causar comprometimento no ventrículo esquerdo, chamado cardiomiopatia. Essa doença tem várias causas, inclusive genéticas, mas o alcoolismo é a sua principal causa.</span></div><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 10pt;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQkHEr9albI/AAAAAAAAADU/1yTI8D5RiOo/s1600/idosos.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" n4="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQkHEr9albI/AAAAAAAAADU/1yTI8D5RiOo/s200/idosos.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Uma pesquisa feita no Japão, entretanto, mostrou que nos idosos, mesmo que em quantidade moderada, a bebida alcoólica aumenta a pressão arterial, recomendando assim que os hipertensos evitem ao máximo o seu consumo. Não se tem ainda certeza do mecanismo que a bebida sofre para alterar a pressão arterial. Esse estudo foi feito baseado em experimentações e a aplicação na teoria ainda não é conhecida. Talvez o motivo seja que ela afeta o SN Simpático, que é parte do sistema nervoso involuntário responsável pelo controle das funções de batimentos cardíacos e constrição dos vasos sanguíneos. Nesse estudo, os pesquisadores mediram o impacto da ingestão de álcool sobre os fatores de risco da aterosclerose, levando em conta a idade dos indivíduos. Os fatores de riscos observados foram: pressão arterial, níveis de colesterol e IMC (Índice de Massa Corporal: divide-se o peso pela altura ao quadrado).</span></div><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Por não haver certeza de nada, os cuidados devem existir com a ingestão de álcool, principalmente aqueles que a consomem de maneira abusiva e são propensos a hipertensão.</span></div><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">É isso gente, obrigada pela atenção!</span></div><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 10pt 18pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif"; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;">*4 mg/dl: 4 miligrama por decilitro. </span></span></div><span style="font-family: "Arial", "sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif"; line-height: 115%;">Referências bibliográficas:</span></i></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><a href="http://www.cisa.org.br/categoria.html?FhIdCategoria=2d9d8eb9929a6cff3c02572f9b71a240"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.cisa.org.br/categoria.html?FhIdCategoria=2d9d8eb9929a6cff3c02572f9b71a240</span></a></div><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 10pt 18pt;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><a href="http://www.deciomion.com.br/noticias/index.asp?noticia_id=43"><span style="color: blue;">http://www.deciomion.com.br/noticias/index.asp?noticia_id=43</span></a></span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-61165279214368693062010-12-09T23:40:00.002-02:002010-12-09T23:44:08.461-02:00Chega de McDonald's<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Saudações, leitores!</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quem posta hoje é o Guilherme, e é pra falar da relação do colesterol e da obesidade com a hipertensão e a saúde vascular.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muito se conhecem as denominações de colesterol "bom" e colesterol "ruim". A denominação é dada, na realidade, às lipoproteínas transportadoras de gorduras hidrofóbicas presentes no sangue. Essas lipoproteínas apresentam parede anfipática para manter contato tanto com a água do plasma sanguíneo quanto com a gordura que transporta. O colesterol é uma molécula lipídica anfipática, sendo o grupo hidroxila o responsável por sua afinidade com a água. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pois bem, voltando às denominações de ruim e bom, o que chamamos de ruim é o LDL (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">low density lipoprotein</i>) e tem por função levar o colesterol até os outros tecidos do organismo além do intestinal e do hepático. O bom é o HDL (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">high density lipoprotein</i>) é sua função é fazer o transporte no sentido inverso, trazendo os lipídios dos tecidos do organismo de volta ao fígado. Embora hábitos alimentares influenciem a concentração de LDL no sangue, existe um forte fator genético nessa determinação.</span></span></div><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQGEDIa0F8I/AAAAAAAAADE/La4ywc4tVf4/s1600/Mol%25C3%25A9cula+de+colesterol.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" n4="true" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQGEDIa0F8I/AAAAAAAAADE/La4ywc4tVf4/s320/Mol%25C3%25A9cula+de+colesterol.gif" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Eis a bandidona da vez: a molécula de colesterol</span></td></tr>
</tbody></table> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No que se refere aos lipídios, o grande vilão para a saúde vascular associado às lipoproteínas é a obstrução de vasos causada por ateromas (depósitos de gordura). A gordura transportada pelas lipoproteínas se adere à parede interna de um vaso sanguíneo e ali se acumula, até que se nada for feito por sua remoção, os depósitos continuam e o vaso é obstruído.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pesquisas sugerem, porém, que os níveis de colesterol no sangue sejam responsáveis também por uma maior incidência de hipertensão. Um estudo feito em Melbourne com pacientes que apresentam hipertensão sistólica isolada apontou que um tratamento regular com a droga atorvastatina reduz a concentração de LDL em até 51% e aumenta a de HDL em até 10%. Tais efeitos se fizeram sentir na pressão arterial dos pacientes, que reduziu em até <metricconverter productid="11 mm" w:st="on">11 mm</metricconverter> Hg na sistólica e reduziu em até <metricconverter productid="5 mm" w:st="on">5 mm</metricconverter> Hg na diastólica.</span></span></div><br />
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQGEFEOI7AI/AAAAAAAAADI/ypPsN8r7Hjk/s1600/Atorvastatina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" n4="true" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQGEFEOI7AI/AAAAAAAAADI/ypPsN8r7Hjk/s320/Atorvastatina.jpg" width="294" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Atorvastatina (belo nome para um filho!)</span></td></tr>
</tbody></table> <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quanto à obesidade, uma definição geral para quando uma pessoa é considerada obesa é o seu índice de massa corporal (IMC), dado por massa/altura X altura (massa em kg e altura em m). Uma pessoa é considerada obesa se seu IMC estiver acima de 30, e acima de 40 essa obesidade é considerada mórbida. A obesidade causa hipertensão porque a área do organismo a ser irrigada cresce além do que era planejado para um organismo saudável.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span> <br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"></span></span><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: EN-US;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um estudo realizado com mulheres do Sul do Brasil apontou uma estreita relação entre a circunferência do quadril e os níveis de pressão arterial. Mulheres com quadril maior que <metricconverter productid="80 cm" w:st="on">80 cm</metricconverter> apresentaram uma incidência de 62% de hipertensão arterial, muito acima da porcentagem da população como um todo. Essa mesma pesquisa mediu os riscos de diabetes e detectou maior risco entre mulheres de quadril extenso e mais jovens que 40 anos.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQGEHH_xFOI/AAAAAAAAADM/cKKTtfYI3DU/s1600/Obeso+m%25C3%25B3rbido.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="219" n4="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQGEHH_xFOI/AAAAAAAAADM/cKKTtfYI3DU/s320/Obeso+m%25C3%25B3rbido.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Caso de obesidade mórbida</span></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 0.5in;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: EN-US;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Referências bibliográficas</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6T18-45B56YT-H&_user=10&_coverDate=03%2F20%2F2002&_rdoc=1&_fmt=high&_orig=search&_origin=search&_sort=d&_docanchor=&view=c&_searchStrId=1571304691&_rerunOrigin=scholar.google&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=d47276ce241e0a79639f1ba468352765&searchtype=a</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://foodspace.wordpress.com/2008/05/30/cholesterol-the-house-with-the-add-ons/</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://journals.cambridge.org/action/displayAbstract?fromPage=online&aid=571844</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica</span></span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-55491988230845041432010-12-09T23:25:00.003-02:002010-12-16T23:09:27.033-02:00Tem que mexer o esqueleto!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Olá leitores queridos,<o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O post de hoje conterá informações sobre a relação dos exercícios físicos com a hipertensão.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQq1NV9SWQI/AAAAAAAAADg/hNl68JakAyU/s1600/imagem2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="254" src="http://1.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQq1NV9SWQI/AAAAAAAAADg/hNl68JakAyU/s320/imagem2.JPG" width="320" /></a></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O gosto pela prática de atividades físicas é bem variado. Algumas pessoas adoram ficar horas na academia participando de corridas e jogos esportivos, enquanto outras não suportam a idéia de levantar o bumbum da cadeira nem para fazer uma bela caminhada no parque. “Estima-se que a prevalência do sedentarismo seja de até 56% nas mulheres e 37% nos homens na população urbana brasileira”.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQq2bRlxjMI/AAAAAAAAADo/Inip4b3ecDY/s1600/imagem1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="120" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQq2bRlxjMI/AAAAAAAAADo/Inip4b3ecDY/s320/imagem1.JPG" width="320" /></a></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No entanto, poucos se atentam para os fatos de que a freqüência de doenças cardiovasculares diversas vêm aumentando na população mundial e de que atividades físicas são capazes de melhorar, e muito, a qualidade de vida.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pesquisas indicam que 25% da população brasileira com mais de 20 anos seja hipertensa. Esse número torna-se alarmante quando analisamos que o IMC e o diâmetro da circunferência abdominal são responsáveis por 48% e 73% da fração de hipertensos para homens e entre 41% e 64% para mulheres.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Acontece que os exercícios físicos, além de serem os responsáveis por uma queda do IMC e conseqüente diminuição da circunferência abdominal, também são capazes de melhorar os processos fisiológicos e metabólicos que regulam a distribuição de oxigênio pelos tecidos <st1:personname productid="em atividade. O" w:st="on">em atividade. O</st1:personname> que se observa é que “durante um período de exercício, o corpo humano sofre adaptações cardiovasculares e respiratórias a fim de atender às demandas aumentadas dos músculos ativos e, à medida que essas adaptações são repetidas, ocorrem modificações nesses músculos, permitindo que o organismo melhore o seu desempenho.” Algumas das modificações que melhoram as condições cardíacas observadas no organismo são: <u>manutenção da quantidade ideal de óxido nítrico no organismo</u> (como foi explicado no post anterior), <u>promoção do aumento do metabolismo basal</u>, conhecido como metabolismo de repouso e “que é responsável por 60% a 70% do gasto energético total, contribuindo para a perda de peso e diminuição do risco de desenvolver diabetes, hipertensão, e outras doenças”, <u>aumento do volume de ejeção e diminuição da freqüência cardíaca de repouso</u>, “decorrente de uma redução do tônus simpático e um aumento do tônus parassimpático, resultando em uma dilatação arteríola e venodilatação” e “contribuindo para uma queda da pressão arterial sistêmica melhorando a eficácia do sistema circulatório”.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas não fiquem pensando que qualquer exercício físico é capaz de melhorar o funcionamento cardíaco. Existem dois tipos principais de atividades físicas, os exercícios aeróbicos e os exercícios anaeróbicos. Os exercícios aeróbicos são aqueles que utilizam o oxigênio como fonte de queima de substrato para produzir energia e costumam ser de longa duração, contínuos e de baixa e moderada intensidade. São exemplos de exercícios aeróbios: caminhar, correr, andar, pedalar, nadar e dançar. Já os exercícios anaeróbicos utilizam uma forma de energia que independe do oxigênio, por isso o uso desse termo. Normalmente são exercícios de alta intensidade e curta duração. Como exemplos temos: corrida de cem metros rasos, saltos, arremesso de peso e musculação.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente as pesquisas mostram que o mais recomendado para os hipertensos são atividades aeróbicas, pois são mais eficientes metabolicamente e têm uma intensidade menor logo acabam sendo mais fáceis e prazerosas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Portanto, os exercícios físicos são excelentes atividades de socialização, fazem muito bem para o organismo e podem ser vantajosos economicamente já que um hipertenso pode diminuir sua dose de fármacos anti-hipertensivos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se você não pratica atividade física, essa é a hora de mudar a sua vida e melhorar sua saúde. Levante da frente do computador e procure algum exercício físico para fazer!</span></div></div><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQq3YYAGDoI/AAAAAAAAADs/zteH2fUa--E/s1600/imagem3.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="182" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TQq3YYAGDoI/AAAAAAAAADs/zteH2fUa--E/s320/imagem3.JPG" width="320" /></a></span></span></span></div><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR">Postado por Natacha Amorim</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Referências bibliográficas</span></strong></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.efdeportes.com/efd93/diabetes.htm</span></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">SARNO, Flávio e MONTEIRO, Carlos Augusto. Importância relativa do Índice de Massa Corporal e da circunferência abdominal na predição da hipertensão arterial.<i> Rev. Saúde Pública</i> [online]. 2007, vol.41, n.5, pp. 788-796. ISSN 0034-8910. doi: 10.1590/S0034-89102007000500013. </span></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><cite><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-style: normal;">www.scielo.br/pdf/rbme/v10n6/a08v10n6.pdf</span></span></span></cite></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR" style="font-family: Tahoma;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">BIBLIOTECA DA SAUDE. <i>Exercícios, boa forma e saúde. </i>São Paulo: Circulo do Livro, Vol. 1. 1996.</span></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR" style="font-family: Tahoma;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">MAUGHAN R., GLEESON M., GREENHAFF P. L. <i>Bioquímica do exercício e do treinamento. </i>São Paulo: Editora Malone, 2000, pg. 73.</span></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR" style="font-family: Tahoma;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">CIOLAC Emmanuel G; GUIMARÃES Guilherme V. Exercício físico e síndrome metabólica. <i>Revista Brasileira de Medicina do Esporte, </i>vol.10 no. 4 Niterói Julho/Agosto. 2004.</span></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.renatapacheco.com.br/artigos_textos/hipertensao_arterial</span></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt;"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43s2/ao791.pdf</span></span></span></span></span></div><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></span></span></span>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-68684978123245934612010-12-01T19:08:00.000-02:002010-12-01T19:08:01.977-02:00Óxido Nítrico<div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 14px;">Queridos leitores,</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 14px;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">Boa noite! O post de hoje é sobre Óxido Nítrico e sua relação com a Hipertensão.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">O óxido nítrico (NO – nitric oxide) é uma molécula gasosa simples presente na atmosfera em pequenas quantidades. No entanto, é altamente tóxica devido à sua considerável reatividade química por possuir um radical livre. Essa pequena molécula, talvez a menor produzida pelos mamíferos, assume papéis fundamentais na manutenção da vida atuando como mensageira celular, como desencadeadora de processos celulares e até como toxina para agentes infecciosos que possam estar presentes no organismo. O NO pode, entretanto, ser prejudicial ao organismo se presente na circulação em altas doses.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 106.2pt; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600"
o:spt="75" o:preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f"
stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"/> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"/> <v:f eqn="sum @0 1 0"/> <v:f eqn="sum 0 0 @1"/> <v:f eqn="prod @2 1 2"/> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"/> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"/> <v:f eqn="sum @0 0 1"/> <v:f eqn="prod @6 1 2"/> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"/> <v:f eqn="sum @8 21600 0"/> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"/> <v:f eqn="sum @10 21600 0"/> </v:formulas> <v:path o:extrusionok="f" gradientshapeok="t" o:connecttype="rect"/> <o:lock v:ext="edit" aspectratio="t"/> </v:shapetype><v:shape id="_x0000_i1030" type="#_x0000_t75" alt="http://sobrefitness.com/wp-content/uploads/2010/09/oxido-nitrico.jpg"
style='width:123.75pt;height:93pt;visibility:visible;mso-wrap-style:square'> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\Win\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.jpg"
o:title="oxido-nitrico"/> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa3jpCg0qI/AAAAAAAAACo/ne7kYDItF5c/s1600/Estrutura+%25C3%25B3xido+n%25C3%25ADtrico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa3jpCg0qI/AAAAAAAAACo/ne7kYDItF5c/s200/Estrutura+%25C3%25B3xido+n%25C3%25ADtrico.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O NO é sintetizado por diversas células do corpo humano. A formação do NO se dá pela transformação de L-arginina, um aminoácido essencial, em um intermediário na presença de NADPH e cálcio. Esse intermediário, na presença de O<sub>2</sub> e mais NADPH, é transformado em NO e L-citrulina.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa3r5rPkHI/AAAAAAAAACs/Qpqs_oWNNeI/s1600/S%25C3%25ADntese+de+%25C3%25B3xido+n%25C3%25ADtrico.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="84" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa3r5rPkHI/AAAAAAAAACs/Qpqs_oWNNeI/s320/S%25C3%25ADntese+de+%25C3%25B3xido+n%25C3%25ADtrico.JPG" width="320" /></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 14px;"><br />
</span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Para que a síntese ocorra, é necessária a presença de enzimas conhecidas como NO sintetases (NOS). Há, no organismo, três enzimas que catalisam a reação de formação do óxido nítrico sendo duas delas constitutivas, que produzem NO constantemente e em pequenas quantidades, e uma induzível, que produz NO sob estímulos especiais e em maiores quantidades. Elas recebem as siglas de cNOS e iNOS, respectivamente. As cNOS são encontradas no cérebro (nNOS) e no endotélio (eNOS) enquanto a iNOS é comumente encontrada em uma grande variedade de células.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa30MNEdQI/AAAAAAAAACw/ZPaYc-iFuyQ/s1600/Isoformas+NOS.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa30MNEdQI/AAAAAAAAACw/ZPaYc-iFuyQ/s320/Isoformas+NOS.JPG" width="320" /></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 14px;"><br />
</span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>As enzimas, que também podem ser chamadas de isoenzimas, podem ser caracterizadas pela sua dependência do cálcio para a produção do NO. As cNOS dependem de uma concentração mínima de cálcio no meio intracelular para que possam produzir NO e, quando essa concentração diminui, a síntese é interrompida. Já a iNOS depende de uma concentração mínima de cálcio no meio intracelular apenas para a ativação da enzima de forma que se a concentração do cálcio diminuir após a ativação da enzima, a síntese continuará por um determinado intervalo de tempo. Assim, as cNOS são cálcio-dependentes enquanto a iNOS é cálcio-independente.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O NO pode ser produzido em pequenas quantidades por cNOS, necessária para o equilíbrio do organismo, ou em grandes quantidades por iNOS, importante na defesa do corpo humano contra invasores celulares.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O NO produzido pela nNOS em pequenas quantidades funciona como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico. Já o NO produzido pela iNOS<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>é uma eficaz citotoxina e é produzido em maiores quantidades apenas quando da presença de estímulos como o de agentes infecciosos. Por produzir NO por longos períodos de tempo, a iNOS está envolvida em processos patológicos e pode ser prejudicial ao organismo por ser capaz de produzir NO em grandes quantidades, <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>atingindo concentrações tóxicas até para a própria célula. A tabela abaixo exemplifica os casos em que o NO atua como mensageiro celular ou como citotoxina.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa39kitF0I/AAAAAAAAAC0/643n_tqf0X8/s1600/Efeitos+do+NO.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa39kitF0I/AAAAAAAAAC0/643n_tqf0X8/s400/Efeitos+do+NO.JPG" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><!--[if gte vml 1]><v:shape id="Imagem_x0020_3" o:spid="_x0000_i1027"
type="#_x0000_t75" style='width:424.5pt;height:172.5pt;visibility:visible;
mso-wrap-style:square'> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\Win\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image007.png"
o:title=""/> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O NO pode, ainda, ser produzido pela eNOS presentes no endotélio dos vasos sanguíneos. E é esse que, de fato, nos interessa aqui. O NO produzido pelas eNOS tem função vasodilatadora e no controle da adesão de células sanguíneas (leucócitos e plaquetas), participando da permeabilidade vascular. Quando produzido, o NO é rapidamente transportado do endotélio para o tecido muscular liso vascular. Assim que é transportado para dentro da célula muscular lisa do vaso sanguíneo, o NO participa da transformação de GTP em cGMP. A produção de cGMP faz que o nível de cálcio intracelular diminua ao diminuir a entrada de cálcio para a célula, inibir a liberação de cálcio do retículo endoplasmático e promover o seqüestro de cálcio do citoplasma para o retículo endoplasmático, o que implica no relaxamento dos vasos e, consequentemente, na vasodilatação. A formação de cGMP irá, também, inibir a agregação de plaquetas ao influenciar na diminuição da concentração de cálcio intracelular pois a cascata de coagulação está intimamente ligada ao cálcio.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa4NmAXmRI/AAAAAAAAAC8/lUwzZMvZ-Uk/s1600/Mecanismo+de+vasodilata%25C3%25A7%25C3%25A3o.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa4NmAXmRI/AAAAAAAAAC8/lUwzZMvZ-Uk/s320/Mecanismo+de+vasodilata%25C3%25A7%25C3%25A3o.JPG" width="237" /></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 14px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>A inativação da eNOS, então, limita a quantidade de NO produzido e resulta em um aumento do tônus vascular, em um menor relaxamento das células musculares lisas vasculares e em uma maior adesão e agregação plaquetárias ao interferir na quantidade de cálcio disponível no meio intracelular.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Estudos em laboratório indicam, ainda, que exercícios físicos estimulam a produção de NO em níveis ideais para a célula ao aumentar o fluxo sanguíneo que percorre os vasos celulares. Com o aumento do fluxo sanguíneo, há um aumento da força que o sangue exerce no endotélio, que é chamada de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘shear-stress’</i> ou força de cisalhamento. Essa força de cisalhamento estimula a formação de NO pelas eNOS, o que vai culminar em uma maior vasodilatação como vimos agora pouco.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa4Imk-fEI/AAAAAAAAAC4/CWEb30BbKXU/s1600/S%25C3%25ADntese%252C+libera%25C3%25A7%25C3%25A3o+e+a%25C3%25A7%25C3%25A3o.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPa4Imk-fEI/AAAAAAAAAC4/CWEb30BbKXU/s320/S%25C3%25ADntese%252C+libera%25C3%25A7%25C3%25A3o+e+a%25C3%25A7%25C3%25A3o.JPG" width="316" /></a></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; line-height: 14px;"><br />
</span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">Deficiências no nível de NO ideais para o equilíbrio do corpo humano podem promover doenças do sistema cardiovascular, entre elas o aumento da pressão arterial ao prejudicar a ação natural dos vasos sanguíneos de vasodilatação e contribuir para a cascata de coagulação facilitando, assim, a formação de trombos. A alta formação de NO, entretanto, caracteriza um estado patológico ao produzir vasodilatação pronunciada e alta redução da atividade plaquetária.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">Assim, há uma estreita relação entre o óxido nítrico produzido pelo nosso organismo e algumas funções vitais. Aqui, se abordou principalmente a influência desse na pressão arterial, já que este é o tema do blog. Espero que tenham gostado e que tenham aprendido com o post. Um abraço!<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><u>Referências Bibliográficas</u><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">FLORA FILHO, R. and ZILBERSTEIN, B..</span></span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Óxido nítrico</span></span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">:</span></span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">o simples mensageiro percorrendo a complexidade. Metabolismo, síntese e funções</span></span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">.</span></span></span><span class="apple-converted-space"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></i></span><span class="apple-style-span"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Rev. Assoc. Med. Bras.</span></span></i></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">[online]. 2000, vol.46, n.3, pp. 265-271. ISSN 0104-4230.<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">CERQUEIRA, Nereide Freire and YOSHIDA, Winston Bonetti.</span></span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Óxido nítrico</span></span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">:</span></span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">revisão</span></span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">.</span></span></span><span class="apple-converted-space"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></i></span><span class="apple-style-span"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Acta Cir. Bras.</span></span></i></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">[online]. 2002, vol.17, n.6, pp. 417-423. ISSN 0102-8650.<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">ZAGO, Anderson Saranz and ZANESCO, Angelina.</span></span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Nitric oxide, cardiovascular disease and physical exercise</span></span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">.</span></span></span><span class="apple-converted-space"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></i></span><span class="apple-style-span"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Arq. Bras. Cardiol.</span></span></i></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">[online]. 2006, vol.87, n.6, pp. e264-e270. ISSN 0066-782X.<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><a href="http://publicacoes.cardiol.br/abc/2000/7404/74040009.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">http://publicacoes.cardiol.br/abc/2000/7404/74040009.pdf</span></a></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">DUSSE, Luci Maria Sant'Ana; VIEIRA, Lauro Mello and CARVALHO, Maria das Graças.</span></span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">Revisão sobre óxido nítrico</span></span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">.</span></span></span><span class="apple-converted-space"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></i></span><span class="apple-style-span"><i><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">J. Bras. Patol. Med. Lab.</span></span></i></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> </span></span></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">[online]. 2003, vol.39, n.4, pp. 343-350. ISSN 1676-2444.<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">DEVLIN, Thomas M. <b>Manual de Bioquímica com correlações clínicas</b>. Editora Blücher. 2007, Tradução da 6ª edição americana.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Postado por Luísa Ferraço de Paula</span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-79400711588411031092010-11-30T09:42:00.000-02:002010-11-30T09:42:32.417-02:00Seria o Sal o grande vilão?<h3 class="post-title entry-title"> <br />
</h3><div class="post-header"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPL1ohtfO7I/AAAAAAAAACU/TjNBh8YkraA/s1600/instituto_sal.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPL1ohtfO7I/AAAAAAAAACU/TjNBh8YkraA/s200/instituto_sal.jpg" width="196" /></a></div> <span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: black; color: white;">Olá! Quem está postando hoje é a Bruna, e eu gostaria de apresentar a vocês algumas informações importantes e curiosidades com relação ao consumo de sal e os efeitos que seu uso indiscriminado pode causar em nosso organismo. Espero que aproveitem as informações apresentadas. Boa leitura! </span></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: black; color: white;"> O consumo de sal é fundamental para a regulação dos fluidos corporais e para a transmissão de impulsos nervosos, mas, quando consumido abusivamente, retém uma quantidade de água muito grande em nosso corpo, contribuindo para o aumento da pressão arterial. </span></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: black; color: white;"> Isso acontece porque quando uma pessoa ingere muito sal, essa substância se acumula no sangue e no fluido extracelular, fora das células do corpo. O sódio presente no NaCl (sal de cozinha), aumenta a afinidade desses fluídos por água e o organismo, para a manutenção do equilíbrio osmótico, acaba retendo mais água. Essa absorção faz aumentar a quantidade de sangue circulando nos vasos e, assim, a pressão arterial. É por isso que o sal é considerado, em muitos casos, o grande vilão dos hipertensos! </span></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: black; color: white;"> Para suprir essa necessidade ''extra'' de água pode-se bebê-la, para que seja absorvida. Caso isso não ocorra, os hormônios antidiuréticos podem ser liberados, fazendo os rins reterem mais água. É por isso que sentimos mais sede quando ingerimos alimentos muito salgados! </span></span><br />
<span style="background-color: black; color: white;"></span><span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: black; color: white;"> Estimativas apontam que nós, brasileiros, consumimos de 12-15g de sal diários enquanto a média recomendada pela OMS é de 6g por dia. E acredito que você já tenha uma idéia de que as delícias culpadas por esse consumo abusivo são, principalmente, alimentos e temperos industrializados, tais como: caldo de carne, salgadinho, salsicha, enlatados, queijos, cachorro quente, linguiça, mortadela, pizza, catchup, mostarda, salame. </span></span><br />
<br />
<div style="text-align: right;"><span style="font-size: x-small;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPL4JdrFBCI/AAAAAAAAACc/JqBPMGgApVA/s1600/cachorro+quente.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br />
</a></span></div><span style="font-size: x-small;"> <span style="background-color: black; color: white;"> Esses alimentos, pela sua praticidade e pelo grande apelo comercial para seu consumo, vêm substituindo cada vez mais as refeições naturais e, associados à diminuição do consumo de verduras e cereais (alimentos ricos em potássio), têm seus efeitos sobre a pressão arterial aumentados. Isso porque o potássio atua na regulação de líquido dentro da célula, e sua ingestão pode atuar na diminuição do excesso de água fora da célula, promovido pelo abuso de sódio.</span></span><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="background-color: black; color: white; float: right; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPL7vPW0ljI/AAAAAAAAACg/yw19bqJvFks/s1600/frutas+verde.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPL7vPW0ljI/AAAAAAAAACg/yw19bqJvFks/s1600/frutas+verde.jpg" /></a></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Você já comeu algum desses alimentos hoje?</span></td></tr>
</tbody></table><div style="background-color: black; color: white;"><span style="font-size: x-small;"> Vale ressaltar também aos nossos jovens internautas que é erradíssimo pensar em diminuir o consumo de sal apenas quando ficarem velhinhos! Apesar de, realmente, os idosos serem os mais acometidos por hipertensão (mais de 50% deles), estudos comprovam que indivíduos que abusem do consumo de sal durante a infância e adolescência, além de sofrerem mais com a adaptação a uma dieta com menos sódio quando for necessário, já podem apresentar alguma elevação na pressão sistólica e têm multiplicadas as chances de desenvolverem hipertensão durante a vida adulta.</span></div><div style="background-color: black; color: white;"><span style="font-size: x-small;"> Por esses motivos, busquem uma alimentação adequada, com menos gordura e sal e mais fibras, frutas e verduras: vocês estarão auxiliando seu organismo e possibilitando um envelhecimento saudável!</span></div><div style="background-color: black; color: white;"><br />
</div><div style="background-color: black; color: white;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPL_g3wetyI/AAAAAAAAACk/G9iUWuOnq2c/s1600/sabia%253F.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPL_g3wetyI/AAAAAAAAACk/G9iUWuOnq2c/s200/sabia%253F.jpg" width="200" /></a> Devido à ação de hormônios, as mulheres, de modo geral, são mais "protegidas" contra os efeitos do sal até a menopausa. Depois disso, o risco de ter hipertensão é mais acentuado nelas do que neles!</div><div style="background-color: black; color: white;"> Consumir sal em excesso NÃO causa celulite: a retensão de água que o sal promove é intravascular, e não na pele; isso pode causar inchaço nos dedos dos pés ou das mãos, mas não celulite!</div><div style="background-color: black; color: white;"> Os doces não estão liberados: produtos adocicados com ciclamato de sódio contém sódio e, assim como o sal, devem ser evitados pelos hipertensos!</div><span style="background-color: black; color: white;"> Os negros são mais sensíveis ao consumo de sódio, fato que pode estar ligado à menor excreção urinária encontrada neste grupo!</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: white;">Referências Bibliográficas:<br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: black; color: #cccccc;">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102003000600009&lang=pt</span></span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: #cccccc;"><span style="font-size: xx-small;">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000700048&lang=pt</span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: #cccccc;"><span style="font-size: xx-small;">http://drashirleydecampos.com.br/noticias/22640 </span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: #cccccc;"><span style="font-size: xx-small;">http://www.revistavigor.com.br/2008/04/21/hipertensao-arterial-consumo-excessivo-de-sal-nos-alimentos-industrializados/</span></div><div class="MsoNormal" style="background-color: black; color: #cccccc;"><span style="font-size: xx-small;">http://scholar.google.com.br/scholar?q=sal+e+press%C3%A3o+arterial&hl=pt-BR&btnG=Pesquisar&lr= </span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-59812285919635296362010-11-27T10:32:00.001-02:002010-11-27T11:47:39.580-02:00Hormônios sexuais e saúde vascular<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPD4NdD2iJI/AAAAAAAAABs/Gf6S06TWEoY/s1600/prepare-se-para-a-menopausa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://3.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPD4NdD2iJI/AAAAAAAAABs/Gf6S06TWEoY/s320/prepare-se-para-a-menopausa.jpg" width="320" /></a>Oi gente, aqui quem está postando é a Rebeca e hoje vou falar um pouco da influência dos hormônios sexuais no nosso sistema vascular. Sabemos que uma das grandes preocupações dos médicos e dos estudiosos é entender as causas das doenças causadas nesse sistema, pois são doenças de alto risco e com alta taxa de mortalidade. Percebemos no nosso dia a dia que as doenças vasculares são mais comuns em homens mais velhos que em mulheres. E que nas mulheres é mais comum na menopausa.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">Durante o envelhecimento masculino a concentração sérica (do sangue) de testosterona diminui independente de doença que a pessoa possa ter e com isso os receptores dos andrógenos são espalhados nos tecidos vasculares por algum motivo desconhecido ainda. Não é só a idade que faz os níveis de testosterona caírem, mas também o tabagismo, a obesidade, o alcoolismo. Podemos perceber, na figura abaixo, que a diminuição da testosterona é maior depois dos 50 anos.</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPD5B5d_B1I/AAAAAAAAAB4/c0j3Fq8V0qE/s1600/13768f2.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPD5B5d_B1I/AAAAAAAAAB4/c0j3Fq8V0qE/s320/13768f2.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"> <o:p></o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 17px;">Essa queda da testosterona com o envelhecimento altera o organismo do homem, já que ela tem função vascular e ventricular. A função ventricular da testosterona foi testada em ratos que, ao sofrerem orquiectomia (retirada do testículo), tiveram alterações na massa corpórea e peso cardíaco. Além disso, observou-se também uma redução na pressão sistólica de pico, da fração de ejeção de sangue e do consumo de oxigênio no miocárdio. Quando a pressão sistólica diminui, aumenta a probabilidade de derrames, ataques cardíacos e morte cardiovascular. No sistema vascular foi observada a diminuição de placas ateroscleróticas na aorta devido à testosterona. A testosterona influencia também aumentando a vasodilatação das artérias. Mas ainda existem controvérsias na literatura em relação à atuação da testosterona nas doenças coronárias. Ou seja, no envelhecimento todas essas funções são alteradas já que a produção de hormônio diminui. A redução não tem efeitos apenas no sistema vascular, mas em vários aspectos do organismo tanto fisiológico como psicológico, causando o chamado DAEM (declínio androgênico do envelhecimento masculino).</span></div><br />
<div class="MsoNormal"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;"></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">Quando a mulher está no climatério (período de transição da fase reprodutiva e não-reprodutiva) ocorre uma deficiência de hormônios esteróides sexuais. Uma das explicações para os problemas vasculares nas mulheres durante/após esse período de climatério deve-se ao fato de que um dos benefícios do estrogênio é o aumento da produção de proteína de baixa densidade (HDL) e a degradação da proteína de alta densidade (LDL), resultando em um balanço benéfico no metabolismo. Após a menopausa, a mulher desenvolve um metabolismo lipídico, ou seja, mais aterogênico, aumentando o nível de LDL e diminuindo o de HDL. Estudos mostram que o estrogênio traz benefícios à parede dos vasos sanguíneos, inibindo a proliferação de células do tecido liso muscular evitando a formação de ateroma e processos inflamatórios vasculares e ele também promove o relaxamento dos segmentos vasculares arteriais, age sobre os miócitos cardíacos diminuindo as anormalidades cardíacas, como a arritmia. Isso explica o porquê de a mulher também ao envelhecer ser mais propensa ao desenvolvimento de doenças vasculares. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPD4RfkRU5I/AAAAAAAAAB0/KETfeA2-_H8/s1600/terapia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TPD4RfkRU5I/AAAAAAAAAB0/KETfeA2-_H8/s200/terapia.jpg" width="147" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">Por conta dessa redução hormonal durante o envelhecimento, é comum médicos passarem para as mulheres que entram na menopausa e os homens, no DAEM, algum tipo de reposição hormonal; mas esse uso ainda tem sido discutido avaliando os benefícios e malefícios desse tratamento. Pois, no caso das mulheres, há estudos que indicam que essa reposição hormonal desenvolve o câncer de mama, por isso não é indicado que se tome esses medicamentos sem prescrição médica. <o:p></o:p><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">Referências Bibliográficas: <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><a href="http://www.perspectivasonline.com.br/revista/2009vol3n12/volume3(12)artigo14.pdf">http://www.perspectivasonline.com.br/revista/2009vol3n12/volume3(12)artigo14.pdf</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2002001500013&script=sci_arttext">http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2002001500013&script=sci_arttext</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><a href="http://www.sbh.org.br/revistas/2007_N4_V10/Rev_Hipertens%C3%92o_4_2007.pdf">http://www.sbh.org.br/revistas/2007_N4_V10/Rev_Hipertens%C3%92o_4_2007.pdf</a><o:p></o:p></div><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><a href="http://www.cardiologychannel.com/hypertension/overview-of-high-blood-pressure.shtml">http://www.cardiologychannel.com/hypertension/overview-of-high-blood-pressure.shtml</a></span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-89459508269492175612010-11-23T22:51:00.005-02:002010-11-24T11:09:23.375-02:00Pressão Arterial<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assíduos e tesudos leitores do blog,</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Faremos uma explicação geral sobre pressão arterial antes de colocar posts sobre saúde vascular e bioquímica da hipertensão propriamente ditos.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-tab-count: 1;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O coração humano é dividido em quatro câmaras, sendo as duas superiores os <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">átrios</b> e as duas inferiores os <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ventrículos</b>. O sangue chega ao coração pelos átrios, donde é bombeado para os ventrículos correspondentes e destes para os pulmões (ventrículo direito) e para os tecidos do organismo como um todo (ventrículo esquerdo).</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>A contração alternada do músculo do coração (miocárdio) nas câmaras cardíacas superiores e inferiores aplica uma força sobre o sangue, que é transmitida à face interna dos vasos sanguíneos e gera pressão sobre eles. Sendo as artérias os vasos que recebem o sangue imediatamente após ele ter passado pelo coração, é mais fácil verificar a pressão sanguínea nelas. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>A contração das câmaras cardíacas recebe o nome de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">sístole</b> e seu relaxamento, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">diástole</b>. Durante a sístole dos ventrículos, a pressão sobre os vasos sanguíneos é máxima, e durante a sístole dos átrios – momento em que os ventrículos estão em diástole – é mínima.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT-BR"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Um estudo realizado nos EUA mostrou que cerca de 25% dos pacientes apresentam uma pressão arterial maior quando a têm medida por um médico, o chamado efeito do jaleco branco. Para evitar erros decorrentes de tal circunstância, é mais recomendado realizar a aferição de pressão fora de um ambiente médico, em situação mais informal.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TO0OAj8YTqI/AAAAAAAAABM/6kU-t0Diw3Y/s1600/Esfigmoman%25C3%25B4metro.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="149" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TO0OAj8YTqI/AAAAAAAAABM/6kU-t0Diw3Y/s200/Esfigmoman%25C3%25B4metro.bmp" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Eis um esfigmomanômetro aneroide.<br />
Aaaaaaaahn, que bonitinho!</td></tr>
</tbody></table><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT-BR">O aparelho mais comumente utilizado para aferir a pressão sanguínea é o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">esfigmomanômetro</b> – sim, aquele pulseirão com uma bombinha e um reloginho tem esse nome comprido e esquisito, e o que costumamos usar é o do tipo aneroide (há os de mercúrio e os digitais também). O do tipo aneroide é composto por uma bolsa inflável que fica dentro de uma braçadeira, do bulbo (a bombinha) e de um manômetro, que é o reloginho medidor de pressão. Ele é usado com o auxílio de um estetoscópio, e são estes os passos para aferir a pressão com o aparelho:</span><span lang="PT-BR"> </span><span lang="PT-BR"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1 – Prenda a braçadeira em torno do braço do paciente.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2 – Comprima o bulbo até que não mais se ausculte fluxo sanguíneo parcial na região da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">fossa cubital</b> (a parte da frente do cotovelo).</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">3 – Leia a pressão medida nesse momento.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">4 – Deixe a bolsa esvaziar. Num primeiro momento, será auscultado um fluxo parcial de sangue. Espere o momento em que, deixando a bolsa esvaziar progressivamente, mais uma vez nada se ausculte na fossa cubital.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">5 – Leia a pressão medida nesse momento.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>A pressão lida no passo 3 é a pressão máxima ou sistólica, e a lida no passo 5 é a mínima ou diastólica. O esfigmomanômetro funciona baseado no princípio de que a pressão externa sobre um vaso sanguíneo – no caso a artéria braquial, principal artéria do membro superior – não pode ser maior que a interna para haver fluxo sanguíneo.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Quando o fluxo do sangue por um vaso é constante ou ausente, nada se ausculta com um estetoscópio colocado sobre ele, diferente do que ocorre com um fluxo descontínuo. Ao comprimir a artéria braquial até que nada se ausculte na fossa cubital, está se interrompendo o fluxo de sangue na região pelo fato de a pressão externa anular até mesmo a maior pressão que o organismo consegue imprimir sobre o vaso: a sistólica, que em condições normais situa-se em torno de 120 mm/Hg.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Por outro lado, quando voltamos a diminuir a pressão sobre a artéria braquial até que mais uma vez nada se ausculte na fossa cubital, isso significa que chegou-se ao ponto em que mesmo a mínima pressão que o organismo exerce sobre o vaso é suficiente para garantir a continuidade do fluxo sanguíneo através dele: é a pressão mínima ou diastólica, que em condições normais situa-se em torno de 80 mm/Hg.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT-BR"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>Um quadro de hipertensão é aquele em que a pressão sanguínea do paciente mantém-se em níveis muito mais altos que o normal. É diferente de aumentos de pressão momentâneos, que ocorrem por exemplo durante um intenso esforço muscular. Um exemplo de indicador de hipertensão é o tônus dos músculos lisos que compõem a parede das artérias estar maior que o normal.</span><span lang="PT-BR"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TO0OCmdDamI/AAAAAAAAABQ/oplEb-yQJNo/s1600/Cano+estourado.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="152" ox="true" src="http://4.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TO0OCmdDamI/AAAAAAAAABQ/oplEb-yQJNo/s200/Cano+estourado.bmp" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Cuidado para o cano não estourar!</td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O grande risco associado à hipertensão é o eventual rompimento de um vaso sanguíneo. A estrutura está recebendo mais pressão do que deveria, o que a deixa sujeita a não suportar essa condição e romper-se. E se levarmos em conta que essa estrutura pode ser uma artéria que irriga o coração ou o cérebro, perceberemos a importância de monitorar a pressão arterial.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><span lang="PT-BR"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-ansi-language: EN-US;">Referências bibliográficas</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-ansi-language: EN-US;">Circulation – American Heart Association, link</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-ansi-language: EN-US;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://circ.ahajournals.org/cgi/reprint/36/6/980.pdf <span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-ansi-language: EN-US;">British Medical Journal, link</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-ansi-language: EN-US;">http://www.bmj.com/content/322/7294/1110.extract</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Biologia dos Organismos, volume 2 da série de Amabis e Martho para o Ensino Médio</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Anatomia Orientada para a Clínica, Keith L. Moore</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Postado por Guilherme Carvalho Stefani.</span></div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591145314803397233.post-51445047839884109062010-11-23T22:47:00.005-02:002010-11-24T11:10:56.439-02:00Apresentação<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-ansi-language: PT-BR;">Bom dia, boa tarde ou boa noite, caríssimo internauta! Seja muito bem-vindo a um dos blogs de bioquímica da hipertensão da Universidade de Brasília!</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Todo semestre os calouros de medicina e nutrição da UnB têm uma matéria chamada bioquímica e biofísica (vulgo biobio) em que um dos instrumentos de avaliação é a turma se dividir em grupos de 5 alunos que ficam responsáveis cada um por um blog de tema relacionado a bioquímica. Somos Bruna, Guilherme, Luísa, Natacha e Rebeca; calouros do 2º semestre de 2010. Nosso tema é "Hipertensão, saúde vascular e óxido nítrico", que fica simplificado pra bioquímica da hipertensão no nome do blog.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"></div><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TO0OnbOFXPI/AAAAAAAAABU/J_4ps8ikRAg/s1600/Menininha+nervosa.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="156" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_tBfA1c7r7bQ/TO0OnbOFXPI/AAAAAAAAABU/J_4ps8ikRAg/s200/Menininha+nervosa.bmp" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ela tá tipo HIPERtensa, senhores!</td></tr>
</tbody></table><br />
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; mso-ansi-language: PT-BR;">Mesmo sendo um instrumento de avaliação, o intuito do blog é fazer uma ponte entre o conhecimento de alunos da UnB e a sociedade. Aqui nós postaremos informações do nosso tema que julguemos serem úteis pra você, seja para cuidar melhor da sua saúde vascular ou simplesmente para mostrar pros amigos que é sabido numa roda de chopp.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language: PT-BR;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esperamos que gostem. Boa leitura!</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 0pt; text-align: justify;"><br />
</div>Grupo de Hipertensãohttp://www.blogger.com/profile/01395030494608993164noreply@blogger.com0